Mostrando postagens com marcador Sola Fide. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sola Fide. Mostrar todas as postagens

13 de julho de 2019

197 Por que a justificação precisa ser pela fé



Em um artigo de janeiro de 2014, eu listei 46 versículos que defendem expressamente a Sola Fide (justificação somente pela fé), os quais você pode conferir aqui. Mas provar a Sola Fide na Bíblia é tão fácil quanto encontrar água no Oceano Pacífico – o desafio é responder por que a salvação precisa ser pela fé. Em primeiro lugar, precisamos entender que Deus é um ser perfeito, e se quisermos ser eternos precisamos corresponder com perfeição. Nós não poderíamos “comprar” uma vida eterna com obras imperfeitas e falhas. Por isso Jesus disse que “todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus” (Mt 5:19), e Tiago acrescenta que “quem obedece a toda a lei, mas tropeça em apenas um ponto, torna-se culpado de quebrá-la inteiramente” (Tg 2:10).

4 de setembro de 2018

169 Refutando as quatro razões de Olavo de Carvalho para não ser protestante



Eu já tinha preparado um artigo novo de escatologia para ser postado hoje, mas uma pessoa me obrigou a mudar de prioridade: o véinho gagá da Virgínia. Não satisfeito em dizer que Lutero era um genocida, que Calvino inventou o Estado totalitário, que a intenção de Lutero era “matar todos os católicos”, que os protestantes “odeiam a virgem Maria”, que os reformadores eram “revolucionários anteriores a Marx”, que os protestantes malvados inventaram os “mitos” da Inquisição e venda de indulgências, que “quase todos os pastores protestantes são maçons”, que Lutero foi o predecessor de Hitler, que a Igreja protestante nasceu criada por “dois filhos da p...”, que a nossa religião foi "fundada por Lúcifer", que os evangélicos “são uns bostas presunçosos” e que nós devemos ser “xingados de tudo o que é nome” porque estamos “a caminho do inferno”, agora o velhaco reapareceu com “quatro razões” para não ser protestante, onde detalha a sua insignificância teológica e denuncia seu mau-caratismo para ninguém botar defeito.