Um dos questionamentos que mais
voltam aqui de tempos em tempos é esse. “Como você pode garantir que a Igreja
Católica, na posse da Bíblia, não reescreveu tudo da forma que quis?”. É
importante, antes de tudo, distinguir esse questionamento da Crítica Textual,
que é uma coisa séria e que trabalha com base nos milhares de manuscritos
neotestamentários sobreviventes na tentativa de reconstruir o texto bíblico
mais exato e preciso possível. Sobre este assunto, eu escrevi este
artigo em meu outro blog, que é de leitura fundamental para compreender a
questão.
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17 de fevereiro de 2019
28 de abril de 2018
28 de abril de 2018
Observações prévias: Este artigo é de longe
o estudo mais completo disponibilizado na internet sobre o tema, que reúne a
maior quantidade de fontes primárias e de citações de estudiosos e historiadores
para não deixar qualquer margem de dúvida. Eu mantive a primeira parte que já
havia sido postada aqui,
que neste artigo é apenas uma “introdução” ao tema. Todo o material é extraído
de um capítulo do meu livro sobre a Reforma, em fase final de construção. Boa
leitura!
Categories: Proibição da leitura da Bíblia
2 de abril de 2018
2 de abril de 2018
Em 2003, um
protestante chamado Joe Bateman desafiou os papistas em um fórum católico
americano sobre a questão da proibição da leitura da Bíblia[1], que, embora tão evidente
e comprovada por múltiplas provas documentais, os apologistas católicos
surpreendentemente continuam negando. Entre os documentos por ele citados (os
quais examinaremos mais adiante) que provam que a Igreja proibiu a leitura da
Bíblia, estavam o Concílio de Tolosa (1229), o Concílio de Trento (1545–1563) e
uma Constituição Dogmática do papa Clemente XI intitulada Unigenitus Dei Filius (1713).
Categories: Papado, Proibição da leitura da Bíblia
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