Desde já, preciso adiantar uma
coisa: eu não falo em línguas, nem creio que Deus dê a todos este dom (cf. 1Co
12:30). Pessoalmente falando, eu não teria absolutamente qualquer problema em
reconhecer que o dom de línguas são idiomas terrenos, se este fosse o caso. Eu continuaria sendo protestante e não tenho
qualquer apego especial ao pentecostalismo como se fosse uma vertente infalível
da qual não posso sair. A única razão pela qual me considero pentecostal é que
até hoje todas as razões que já vi serem dadas para não ser são miseravelmente
ruins, seja no que diz respeito ao cessacionismo, seja, especialmente, no que
concerne ao dom de línguas.
Mostrando postagens com marcador Cessacionismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cessacionismo. Mostrar todas as postagens
23 de outubro de 2018
1 de janeiro de 2018
1 de janeiro de 2018
Há no meio cristão duas
concepções principais quanto ao que é ou era o dom de línguas. Na visão pentecostal, as línguas consistem
em idiomas desconhecidos, celestiais e ininteligíveis às outras pessoas, com a
finalidade de edificação pessoal de cada um em momentos a sós com Deus, onde,
ao orarmos em línguas “estranhas”, nosso espírito é edificado, embora nossa
mente esteja “infrutífera” (1Co 14:2; 1Co 14:14-15). Já na visão tradicional (em sua maioria, cessacionista), essas línguas
seriam idiomas terrenos que Deus dava aos cristãos do primeiro século para
pregar o evangelho a um descrente no idioma deles, e que deixou de existir após
a era apostólica. Assim, um cristão que falava apenas o aramaico poderia passar
a falar em grego para evangelizar um descrente grego, para citar um exemplo.
Categories: Cessacionismo, Dom de línguas, Pentecostalismo
Assinar:
Postagens (Atom)