Introdução
1 Esta afirmação é digna de confiança: se alguém deseja ser bispo, deseja uma nobre função.
6 Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós lhes ordenamos que se afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que receberam de nós.
1 Esta afirmação é digna de confiança: se alguém deseja ser bispo, deseja uma nobre função.
6 É preciso que o presbítero seja irrepreensível, marido de uma só mulher, e tenha filhos crentes que não sejam acusados de libertinagem ou de insubmissão.
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Excelente, Lucas! Eu dei uma olhada no site do Dave e realmente isso pareceu um caso de "assédio processual" kkkk Mas uma coisa me chamou atenção: o que um católico e um esquerdista tem em comum? Ambos são mestres em pelejar no domínio da linguagem, na esfera puramente nominalista: mude uma palavra aqui, adicione um termo sofisticado acolá... E pronto, eles criam um mundo de falácias que pode até aparentar alguma coesão quando você restringe sua análise somente a esfera da linguagem, mas que cai como um castelo de cartas quando você compara o que é dito com o que é fato, a realidade com a narrativa, a mera percepção com o fenômeno em si e finalmente: o que se vê com o que se descreve.
ResponderExcluirExatamente, todos os problemas são resolvidos em um passe de mágica apenas mudando a terminologia, precisamente como os fariseus faziam para não ter que cumprir o quinto mandamento (Mc 7:9-13). Basta um toque de sutileza, dizer que "é disciplina pastoral e não dogma", que já se tem um passe livre para passar por cima daquilo que diz a Bíblia.
ExcluirHello Lucas,
ResponderExcluirHave you written anything on the Apostle Paul's use of Habakkuk 2:4 in his teaching of justification by faith? If not, it might be an interesting idea for you to look into. I haven't found much decent discussion of that topic on the net. Thus, I decided to do my own paper on Paul's use of Habakkuk 2:4 in Romans and Galatians:
https://rationalchristiandiscernment.blogspot.com/2022/09/an-exegetical-study-of-habakkuk-24-as.html
What are your thoughts?
H i Jesse, how are you? I must confess that I was not familiar with the discussion regarding the text of Habakkuk, but your article seemed to me to be very complete in this regard, very well reasoned. God bless you!
ExcluirLucas, como responder a esse tipo de argumentos:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/hvclqZXpOOM
Apesar de alguns serem bobos, isso pega na cabeça de muitos.
Eu fiz uma live exatamente sobre isso um dia desses:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=MOysl0fIZwM
Esse aqui é um trecho que a gente fala especificamente de Moisés:
https://www.youtube.com/watch?v=h89lDwxEyMs
Sobre o celibato e a Bíblia, o Papa Paulo VI escreveu:
ResponderExcluir“Celibato e Novo Testamento
5. Pode dizer-se que, nunca como hoje, o tema do celibato eclesiástico foi com tanta agudeza examinado, sob todos os aspectos - no plano doutrinal, histórico, sociológico, psicológico e pastoral - e muitas vezes com intenções fundamentalmente retas, se bem que as palavras, de quando em quando, as tenham traído.
Consideremos honestamente as principais objeções contra a lei do celibato eclesiástico unido ao sacerdócio. A primeira provém, ao que parece, da fonte mais autorizada, o Novo Testamento, no qual se conserva a doutrina de Cristo e dos Apóstolos. O Novo Testamento não exige o celibato dos ministros sagrados, mas propõe-no simplesmente como obediência livre a uma vocação especial ou a um carisma particular (cf. Mt 19, 11-12). Jesus não impôs esta condição ao escolher os Doze, como também os Apóstolos não a impuseram àqueles que iam colocando à frente das primeiras comunidades cristãs (cf.1 Tm 3, 2-5; Tt 1, 5-6).”
(Papa Paulo VI – Carta Encíclica Sacerdotalis Celibatus, 1967).
Fonte: https://www.vatican.va/content/paul-vi/pt/encyclicals/documents/hf_p-vi_enc_24061967_sacerdotalis.html
Portanto, quem está afirmando com todas as letras que o celibato obrigatório dos padres não é bíblico é o próprio Papa Paulo VI em um documento oficial da Igreja, uma Encíclica.
O Concílio Vaticano II, no Decreto Presbyterorum Ordinis, sobre o ministério e a vida dos sacerdotes, deixou bem claro que:
“16. (…) De si, [a vida celibatária] não é exigida pela própria natureza do sacerdócio, como se deixa ver pela prática da Igreja primitiva e pela tradição das Igrejas orientais, onde, além daqueles que, com todos os Bispos, escolhem, pelo dom da graça, a observância do celibato, existem meritíssimos presbíteros casados. Recomendando o celibato eclesiástico, este sagrado Concílio de forma nenhuma deseja mudar a disciplina contrária, legitimamente vigente nas Igrejas orientais, e exorta amorosamente a todos os que receberam o presbiterado já no matrimônio, a que, perseverando na sua santa vocação, continuem a dispensar generosa e plenamente a sua vida pelo rebanho que lhes foi confiado. (…) Por todas estas razões, fundadas no mistério de Cristo e na sua missão, o celibato, que a princípio era apenas recomendado aos sacerdotes, depois foi imposto por lei na Igreja latina a todos aqueles que deviam ser promovidos às Ordens sacras.”
Fonte: https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decree_19651207_presbyterorum-ordinis_po.html
Além disso, para o Vaticano, o celibato não é dogma de fé e pode ser discutido e modificado:
Fonte: https://www.catolicismoromano.com.br/futuro-secretario-de-estado-do-vaticano-diz-que-o-celibato-nao-e-um-dogma-da-igreja/
O próprio Papa Francisco admitiu isso:
https://sol.sapo.pt/artigo/106551/papa-admite-que-o-celibato-nao-e-um-dogma-na-igreja-catolica
Muito bom! Obrigado pela contribuição!
ExcluirExcellent citations!
ExcluirNossa, como esse Dave Armstrong é escorregadio ao defender o indefensável. Timóteo e Tito são claros. 1ª Coríntios 9:5 também. A exigência do celibato é uma prática não bíblica. O celibato como opção é perfeitamente aceitável. Mas excluir inúmeros cristãos dedicados ao presbiterato porque são casados ou querem se casar é absurdo e anti-bíblico
ResponderExcluirDave procura defender o indefensável. Celibato obrigatório para que alguém possa ser um presbítero é uma aberração bíblica. O celibato sempre foi opcional nos tempos apostólicos e na palavra escrita.
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