Após dois longos anos, a nova versão do meu livro “A Lenda da Imortalidade da Alma” está finalmente pronta! É o livro mais completo que existe sobre o tema, onde eu abordo com profundidade todos os argumentos imortalistas e apresento todas as provas bíblicas da morte da alma e do aniquilacionismo final dos ímpios, além de capítulos sobre a imortalidade da alma à luz da ciência, da história judaica, da patrística e da história cristã. Ao todo, são 1.900 páginas na versão digital e 4 volumes na versão impressa que somam mais de 2.100 páginas, disponíveis tanto para download gratuito da versão em pdf como para compra da versão impressa no Clube de Autores. Saiba como após o resumo e o sumário abaixo.
RESUMO DO LIVRO
A imortalidade da alma está na base de quase todo sistema religioso, desde o catolicismo romano até o espiritismo, passando pela Nova Era e religiões orientais. Cada vez mais cresce o interesse por coisas como projeção astral, ocultismo, esoterismo, misticismo, assombrações, invocação de entes queridos já falecidos e “experiências” fora do corpo. Por outro lado, cada vez menos se fala em crenças cristãs basilares no Novo Testamento, como a ressurreição dos mortos, a volta de Jesus e a criação de novos céus e nova terra. E se eu te dissesse que o desinteresse por essas doutrinas está diretamente relacionado ao interesse pelas outras, e que uma mesma mentira está na raiz de todos os maiores enganos teológicos de todas as épocas?
E se eu te dissesse que foi o próprio Satanás quem pregou a primeira mentira, a de que “certamente não morrerás” (Gn 3:4), e que tem usado essa mentira até hoje para sustentar tudo aquilo que mais desvia a humanidade do seu Criador? Pense em quantas heresias de perdição, ensinos duvidosos e crendices populares simplesmente não existiriam sem o grande pilar que dá fundamento a todas elas: a da imortalidade da alma. Sem a imortalidade da alma não haveria necromancia, reencarnação, metempsicose, adoração de imagens de gente morta, reza pelos defuntos, culto aos mortos, intercessão e canonização dos “santos”, purgatório e limbo, só pra começar. Sempre que a serpente quer desviar a criatura do Criador ela evoca os mortos, e para isso ela precisa da crença na sobrevivência da alma.
É por isso que, se pararmos pra pensar, veremos que a imortalidade da alma está na raiz de quase todo engano destrutivo e de toda falsa religião. Sem a crença na sobrevivência da alma, elas não seriam nada. Todos esses ensinos se alimentam de uma mesma fonte em comum: a de que somos essencialmente uma alma que sobrevive à morte. Ao longo das quase duas mil páginas deste livro, você verá as provas mais contundentes de que a morte é o fim da existência até a ressurreição, que o nosso lar eterno é a terra renovada de toda mácula e que o salário do pecado não consiste em torturas eternas por demônios de tridentes, onde o pecado e o mal nunca têm fim, mas na morte definitiva que coloca, de uma vez e para sempre, um ponto final em qualquer mancha de pecado no mundo.
SUMÁRIO DO LIVRO
CAP. 1 - Certamente não morrereis
CAP. 2 - O que é a alma?
• Somos alma ou possuímos uma?
Holismo
Tricotomia
Dicotomia
• A alma visível e tangível
Alma como
pessoa
Animais como
alma
Animais e
Deus “com” alma
Alma que come
e sente fome
Alma material
Alma como
garganta
Alma como
sangue
As almas
debaixo do altar
• Considerações Finais
CAP. 3 – A morte da alma
imortal
A morte da
alma explicitamente
A morte da
alma implicitamente
Destruição,
extermínio, expirar e desfalecer
Ser eliminado
do meio do povo
Alma como
cadáver
Temer pela
alma
Arriscar a
alma
Dar a alma
Alma por alma
Poupar a alma
Conservar a
alma
Perder a alma
Salvar a alma
Livrar a alma
Resgatar a
alma
Tirar a alma
Buscar a alma
Pedir a alma
“Caçar” e
“espiar” a alma
A alma na
cova
• Tabela exaustiva de textos
• Mateus 10:28
• Considerações Finais
CAP. 4 – O que é o espírito?
• O significado de “espírito” na
Bíblia
Introdução
O espírito é
um ente pessoal?
O espírito
como o fôlego da vida
O fôlego da
vida como a respiração
O espírito
como a respiração
Animais com
espírito
O espírito
que volta para Deus
Outros
significados de ruach
• A sede das emoções
Alma
Espírito
Coração
Ventre
Rins
Fígado e
intestino
Elias e João
Batista
A verdadeira
sede das emoções
• A “aparição” de Samuel à
médium de En-Dor
Os problemas
com o “aparecimento” de Samuel
A perspectiva
do observador
Os Pais da
Igreja e reformadores
Um demônio
não pode dizer a verdade?
A “surpresa”
da necromante
Por que Deus
proibiu consultar os mortos?
• Moisés no monte da
transfiguração
• Jesus foi para o inferno
pregar para os espíritos dos mortos?
Os “espíritos
em prisão”
O evangelho
pregado aos mortos
• A igreja dos primogênitos e os
espíritos dos justos aperfeiçoados
• No corpo ou fora do corpo
• Um espírito não tem carne nem
ossos
• Considerações Finais
CAP. 5 – De onde vem a
consciência?
• De onde vem a consciência
humana?
Introdução
Mente e
cérebro
Analogias
infundadas
Consequências
teológicas
Disforia de
gênero
Interdependência
entre corpo e mente
• De onde vem a consciência dos
animais?
A
inteligência dos cães
A
inteligência dos chimpanzés
A
inteligência dos gorilas
A empatia
animal
Conclusões
• O que nos faz ser quem somos?
Nossa
identidade vem da alma?
Como fica o
livre-arbítrio?
Como o
cérebro produz autoconsciência?
O holismo é
“materialista” e exclui o sobrenatural?
• As experiências de quase-morte
Introdução
As EQM sob
uma perspectiva bíblica
As EQM sob
uma perspectiva científica
CAP. 6 – O estado dos mortos
no Sheol
• Introdução
• O que é e onde fica o Sheol?
Sheol e Hades
Onde fica o
Sheol?
Substâncias
físicas no Sheol
Joelhos se
dobrando no inferno?
• Para onde vão os salvos após a
morte?
Subir ao céu
ou descer ao Sheol?
Os justos no
Sheol
O lugar
indesejável
Provérbios
15:24
O Sheol e o
Paraíso
Os justos
foram transferidos do Sheol para o céu?
Conclusão
• Sheol, sepultura, pó e cova
• Há vida no Sheol?
Há atividade
no Sheol?
Há lembrança
no Sheol?
Há louvor no
Sheol?
Há castigo ou
recompensa no Sheol?
Reunir-se aos
antepassados
As “portas” e
“cordas” do Sheol
Os rephaim ou
as “sombras” no Sheol
Sheol e
Abaddon
• O Sheol em Isaías 14 e em
Ezequiel 32
Isaías 14
Ezequiel 32
• O Hades na parábola do rico e
Lázaro
Uma parábola
dos tempos modernos
Parábolas
devem ser interpretadas literalmente?
A história do
rico e Lázaro não é uma parábola?
Os problemas
da interpretação literal
Se a parábola
não é literal, então Jesus mentiu?
O propósito
de uma parábola
Os
significados da parábola
• Considerações Finais
CAP. 7 – O estado
intermediário no Antigo Testamento
• Introdução
• Santos intercessores?
Introdução
Os mortos
conhecem os vivos?
Moisés e
Samuel intercediam após a morte?
Eliseu fez um
milagre após a morte?
• O “verdadeiro eu”
O “eu” que
deixa de existir na morte
A mortalidade
natural
Pó e cinzas
O valor do
homem
• Quando estaremos com o Senhor?
Quando Daniel
estaria com o Senhor?
Quando o
salmista estaria com o Senhor?
Quando Jó
estaria com o Senhor?
Conclusão
• O que dizem os teólogos
imortalistas sobre a crença do Antigo Testamento
Compilado de
citações
• “Revelação progressiva” ou
corrupção doutrinária?
CAP. 8 – Quando a
imortalidade da alma entrou no Judaísmo
CAP. 9 – O estado
intermediário no Novo Testamento
• Introdução
• A imortalidade como um prêmio
que precisa ser buscado
Buscar a
imortalidade
O único que
possui a imortalidade
• O sono da morte
A morte como
um “sono sem sonhos”
Por que a
metáfora do sono?
O “sono” é só
para o corpo?
• Quando os mortos serão
julgados?
• Quando estaremos com o Senhor?
Mateus
25:31-34
Quando
veremos o Senhor?
Quando
receberemos a herança incorruptível?
Os heróis da
fé e a concretização da promessa
Não
precederemos os que dormem
Quando
Onesíforo estaria com o Senhor?
A coroa da
justiça e da glória
Quando o
espírito é salvo?
Quando Paulo
se orgulharia de seus filhos na fé?
Voltarei e os
levarei para mim
A separação
entre justos e ímpios
• Quando Paulo estaria com o
Senhor?
Introdução
Partir e
estar com Cristo
Ausente do
corpo e presente com o Senhor
• Quando o ladrão da cruz
estaria com o Senhor?
Introdução
A ambiguidade
do grego
A inversão do
ônus da prova
O semeron na
Septuaginta
O semeron no
NT
O “hoje” como
advérbio de reforço
O uso da
conjunção hoti
A expressão
“em verdade te digo”
O contexto
imediato
Os
manuscritos antigos
O Evangelho
de Nicodemos
Os Pais da
Igreja
Onde a alma
de Jesus esteve após a morte?
De que
Paraíso Jesus falava?
O ladrão
morreu naquele mesmo dia?
O problema
das traduções
• Quando herdaremos a vida
eterna?
Vida eterna:
possessão presente ou aquisição futura?
Vida eterna
como possessão presente
Vida eterna
como aquisição futura
Como resolver
o dilema?
• Os mortos estão vivos em um
outro mundo?
Paulo insiste
que Jesus está vivo
O contraste
entre Jesus e os levitas
Davi não
subiu aos céus
Ainda que
morra, viverá
Morto fala?
Quem
testemunha os nossos atos no céu?
Elias e
Enoque
• Deus de vivos, não de mortos
• Quando os ímpios serão
castigados?
Jesus e o
castigo futuro
Paulo e o
castigo futuro
Pedro e o
castigo futuro
Os ímpios são
castigados antes que o diabo?
• O que aconteceu com Jesus na
morte?
• Paulo era imortalista por ser
fariseu?
• Intercessão dos santos e purgatório
no Novo Testamento?
As orações
dos santos
O purgatório
• Considerações Finais
CAP. 10 – Imortalidade da
alma vs Ressurreição dos mortos
• A esperança da ressurreição
Uma esperança
ofuscada
Ressurreição
ou reencarnação?
• O que aconteceria se não
houvesse a ressurreição?
• A ausência de vida entre a
morte e a ressurreição
Nossa adoção
como filhos e a participação na glória
Quando os
justos serão recompensados
Morreram
esperando a ressurreição
O que as
verdades espirituais ilustram
• O reencontro da ressurreição
2ª Coríntios
4:14
1ª
Tessalonicenses 4:13-18
• A pregação de Paulo em Atenas
• A “ressurreição espiritual” e
o corpo da ressurreição
A
ressurreição é apenas “espiritual”?
O corpo da
ressurreição não é físico?
CAP. 11 – A imortalidade da
alma nos escritos apócrifos e o método comparativo
CAP. 12 – Quando a
imortalidade da alma entrou no Cristianismo
• Inácio de Antioquia (35-107)
• Barnabé de Alexandria (80-150)
• Policarpo de Esmirna (69-155)
• Hermas (70-155)
• Justino Mártir (100-165)
• Teófilo de Antioquia (120-186)
• Taciano, o Sírio (120-180)
• Arnóbio de Sica (255-330)
• Afraates da Síria (260-345)
• Nemésio de Emesa (350-420)
• Atenágoras de Atenas e o
sincretismo com o pensamento grego
• O que dizem os estudiosos
• O exemplo do milenarismo
CAP. 13 – O mortalismo na
Idade Média aos nossos dias
O mortalismo
antes da Reforma
William
Tyndale
Martinho
Lutero
John Milton
Isaac Newton
John Locke
Liberdade
sufocada
Oscar
Cullmann
John Stott
70 estudiosos
renomados que aderiram ao condicionalismo
CAP. 14 – As consequências
práticas do dualismo
Introdução
O dualismo
gnóstico
O ascetismo
cristão
O
monasticismo
O ascetismo
protestante
O autoflagelo
O sofrimento
intencional
Dualismo nos
escritos paulinos?
A decadência
moral
O cuidado com
o corpo
Genocídio e
escravidão
O inferno
CAP. 15 – Uma introdução
histórica ao inferno
Introdução
A consciência
cauterizada
O aniquilacionismo
no Judaísmo do Segundo Templo
O
aniquilacionismo estoico
O
aniquilacionismo nos Pais da Igreja
O inferno na
Igreja do Oriente
CAP. 16 – O surgimento do
inferno e o castigo proporcional
• O surgimento do “inferno”
• O significado do Geena
• O castigo proporcional
CAP. 17 – O aniquilacionismo
na Bíblia
• O repertório bíblico de
aniquilamento
“...E então compreendi o destino
dos ímpios”
Salmo 37
Destruídos
Destruídos só
nesta vida?
Destruídos,
mas não aniquilados?
Exterminados
Consumidos
Pó e cinzas
Cessação da
existência
Morte na
Bíblia significa “separação”?
Morte física
ou “espiritual”?
Cadáveres
Analogias
A morte
tipificada na lei
• Imortalidade por meio do
evangelho
• O fim do diabo
• O fim do pecado e do mal
• O dragão na garagem
imortalista
CAP. 18 – Uma refutação aos
argumentos “bíblicos” para o inferno
• Introdução
• O “castigo eterno” de Mateus
25:46
• Apocalipse 20:10 e o
significado do “lago de fogo”
• O “fogo eterno”
• Apocalipse 14:9-11 e o cálice
da ira
• O verme que não morre
• Daniel 12:2 e o “desprezo
eterno”
• Considerações Finais
CAP. 19 – Uma refutação aos
argumentos “filosóficos” para o inferno
• A punição precisa ser eterna
porque Deus é um ser eterno?
• A alma é imortal porque a
imagem de Deus não pode ser destruída?
• O sofrimento tem que ser
eterno porque os condenados continuam pecando no inferno?
• Se os ímpios vão morrer no
final, o pecado compensa?
• O aniquilacionismo é “piedoso”
demais com os ímpios?
• Ser aniquilado é mais desumano
do que ser torturado eternamente?
• O aniquilacionismo é falso
porque o castigo não tem um propósito reformatório?
• O castigo proporcional é a
mesma coisa que o purgatório?
• Considerações Finais
CAP. 20 – O tormento eterno é
compatível com um Deus de amor?
Uma parábola
sobre a vida após a morte
A “amnésia
celestial”
O Deus de
compaixão e misericórdia
Não é Deus
quem condena ao inferno?
A distorção
do caráter de Deus
O inferno
medieval
O deus irado
de Edwards
A repulsa ao
inferno
“Argumento
emocional” é inválido?
A lei de
consciência moral
A oferta da
salvação: convite ou ameaça?
CAP. 21 – Vida eterna: no céu
ou na terra?
• Onde passaremos a vida eterna?
Introdução
O Reino que
vem
A vida eterna
no AT
A vida eterna
no NT
O domínio
sobre a terra
A regeneração
de todas as coisas
Textos usados
pelos imortalistas
O dilúvio e a
volta de Jesus
A terra
permanecerá para sempre ou será destruída?
• Como será a vida eterna?
Introdução
Os problemas
do céu tradicional
A dinâmica da
nova terra
O céu
monástico, o ascetismo e o trabalho
Considerações
Finais
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Por que
tanta gente ainda acredita na imortalidade da alma?
Introdução
O argumentum
ad populum
O apelo à
autoridade
O viés de
confirmação
O apelo à tradição
O argumento
da ortodoxia
As
dificuldades de ser mortalista
Palavras
finais
APÊNDICE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Fontes impressas
• Fontes digitais
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Antes de terminar, dois pedidos finais. Em primeiro lugar, se você gostou deste livro ou o considera importante, divulgue-o aos seus amigos (e sobretudo aos inimigos). Envie livremente o pdf a quem você puder, sua divulgação é fundamentalmente importante para que a mensagem deste livro chegue adiante. Eu não posso fazer mais do que escrever, mas é você quem tem a capacidade de tornar este trabalho relevante.
Em segundo lugar, inscreva-se em meu canal no youtube (aqui), onde estou postando vídeos novos uma vez a cada dois dias, e pretendo continuar mais ativo lá do que aqui. Inclusive no canal você encontra muitos debates meus sobre o tema, como na última quarta, quando debati com o hebraísta Samuel Monteiro (veja aqui). À medida em que novos debates forem sendo travados, irei acrescentando à lista de vídeos abaixo:
PS: os comentários estão desativados aqui no site desde o ano passado, mas você pode comentar em meu canal no youtube, como por exemplo neste vídeo que eu acabei de postar, onde anuncio o lançamento do livro.
Qualquer dúvida, não hesite em me escrever, seja pelo facebook, pelo instagram (este aqui), pelo youtube ou por e-mail.
Paz a todos vocês que estão em
Cristo.
ATENÇÃO: Sua colaboração é importante! Por isso, se você curtiu o artigo, nos ajude divulgando aos seus amigos e compartilhando em suas redes sociais (basta clicar nos ícones abaixo)
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