*Nota: O trecho abaixo é parte do segundo volume do meu livro sobre a Reforma e está conectado ao artigo sobre "Como era o mundo antes do capitalismo", publicado aqui no final do ano passado. Por isso, alguns trechos aqui serão iguais ou parecidos com aquele artigo (principalmente a primeira parte), mas não deixe de ler, porque há informações novas e preciosas. E antes que me pergunte, esse trecho é situado no livro logo após a parte que descreve a pobreza no mundo pré-capitalista, por isso é iniciado assim.
***
Talvez, ao chegar até aqui, você tenha se convencido de que o mundo pré-capitalista não era tão belo assim como os inimigos do capitalismo imaginam, e que a pobreza era muito maior e mais generalizada do que é hoje. Mas ainda resta um argumento, tão constantemente usado pelos críticos do capitalismo: a desigualdade social. É inegável que poucas pessoas extremamente ricas possuem hoje um patrimônio equivalente a muito mais pessoas com menos dinheiro que elas, o que é apontado como um “vício” do capitalismo, que, para eles, é o que gera as desigualdades.
Esse tipo de pensamento também ignora toda a história
humana pré-capitalista, que não apenas foi também fortemente marcada pela
desigualdade social a um nível muito maior que o atual, mas também – o que é o mais
preocupante – por uma completa imobilidade
social, que praticamente forçava os pobres a continuarem sendo pobres
independentemente do que fizessem ou do quanto se esforçassem.
A realidade do mundo todo durante milênios que
precederam o capitalismo foi de muito mais desigualdade social do que há hoje.
Para começo de conversa, existia em todo o lugar a escravidão, com os escravos
na base piramidal da sociedade – pessoas essas que não tinham literalmente nada
além da obrigação de trabalhar forçosamente e acima das suas forças até morrer.
Por sinal, o capitalismo foi fundamental na abolição da escravidão, pois
forneceu aos povos aquilo que eles pensavam ser impossível à parte da servidão
de outras pessoas, tornando a liberdade econômica muito mais lucrativa que o
trabalho forçado.
Um pouco acima dos escravos, mas ainda miseravelmente
pobres, estavam os servos, cuja experiência de vida não se distinguia muito do
escravo, no geral. E acima dos dois estavam os nobres, que tinham literalmente
tudo: a terra, o dinheiro e o poder político. Era basicamente essa a estrutura
piramidal simplificada de praticamente todas as sociedades que já existiram,
com pequenas variações dependendo da época e lugar. É curioso notar que mesmo
quando Colombo descobriu o Novo Mundo, embora totalmente desconectado dos
hábitos do mundo então conhecido, sua estrutura social era fundamentalmente a
mesma vigente do Ocidente ao Oriente da época: escravos, servos e nobres
constituíam os três blocos sociais em qualquer povo indígena minimamente
civilizado, como os maias, astecas e incas.
Vicentino alega que “a sociedade dos astecas achava-se dividida em camadas rígidas, sem mobilidade social. Compunham essa
sociedade os nobres, os sacerdotes, os comerciantes, os populares e os escravos
(em geral, prisioneiros de guerra)”[1].
Compare essa sociedade asteca com a do Egito antigo, tão distante tanto
temporalmente como geograficamente, mas que funcionava com a mesma estrutura
social básica:
A sociedade do antigo Egito era formada por rígidos estratos sociais, sem mobilidade
vertical e estruturada em forma piramidal. No ápice, estavam o faraó e sua
família; sucessivamente, vinham os sacerdotes, os aristocratas e os militares.
A camada média era formada pelos escribas (letrados), comerciantes e artesãos.
Na base, estavam os camponeses e, em menor número, os escravos (exceto na época
expansionista).[2]
Embora muitos tenham uma visão romanceada dos servos
(em parte devido aos filmes), sua realidade era quase tão dura e triste quanto
a dos escravos, como eu demonstro no terceiro capítulo do volume anterior[3].
Na Idade Média, por exemplo, os servos eram proibidos de participar das
assembleias judiciais[4],
não podiam entrar para a vida religiosa[5],
estavam excluídos dos tribunais públicos[6],
não podiam se casar fora do senhorio[7],
não podiam nem testemunhar nem prestar juramento[8],
eram escravos da terra onde nasceram[9],
podiam levar chibatadas tal como os escravos[10],
eram obrigados a regressar à força caso tentassem fugir[11]
e eram basicamente “coisas” de seu senhor, que dispunham do seu corpo e do seu
trabalho enquanto aproveitavam as regalias de seu luxuoso castelo[12].
Talvez o pior aspecto de todos era a total falta de perspectiva que qualquer
não-nobre tinha de “crescer na vida”, ou daquilo que chamamos hoje de
“progressão de carreira”. Um escravo nascia escravo, vivia escravo e morria
escravo, com raríssimas exceções de alforria (que nem sempre representava uma
melhoria na prática). Da mesma forma, um servo nascia servo, vivia como servo e
morria servo. A propriedade em que vivia não era dele e nem se tornaria dele, e
ele já sabia que a condição de seus filhos e netos seria tão dura e sem
perspectiva quanto a de si próprio.
Por contraste, um nobre era sempre nobre, título este
que era automaticamente transmitido de pai para filho. Estes podiam se tornar
senhores feudais, ou clérigos, ou integrar o exército real, mas estavam sempre
em condições incomparavelmente vantajosas em relação à imensa massa que formava
mais de 95% da população de qualquer época. Em outras palavras: se você nascia
nobre tinha a garantia da manutenção de seus privilégios e regalias
independentemente do que fizesse (a não ser, é claro, se perdesse guerras e
virasse prisioneiro de outro nobre), mas se tivesse o azar de nascer na
“plebe” podia tirar o cavalinho da chuva e era melhor já ir se acostumando a
uma vida desgraçada e miserável até o fim, bem como de toda a sua família e
descendência.
A sociedade era fixa e sem mobilidade social, o que evidentemente
apenas aumentava a desigualdade e a tornava não apenas escandalosa, mas
aparentemente impossível de ser
superada ou revertida. Oliveira destaca esse aspecto quando diz que “a sociedade medieval tinha uma rigidez bem clara no que
tange às classes sociais às quais o camponês jamais chegaria à condição de
nobre. O poder pairava sobre aqueles que detinham grandes propriedades”[13]. A
sociedade era «estática e hierárquica»[14],
onde “o camponês estava reduzido à uma condição
escrava, enquanto o nobre e a Igreja se beneficiavam dessa condição servil”[15].
A dificuldade de ascensão social é evidente nas palavras de Vicentino:
As possibilidades de ascensão eram muito limitadas e
definidas pelo status do indivíduo.
Por exemplo, o vilão, que podia transformar-se em escudeiro e, posteriormente,
compor o que se denominou “pequena nobreza”. Tendo caráter coletivista, a
sociedade feudal estabelecia, de forma bem definida, as funções de cada grupo
ou ordem: o clero devia ser o responsável pela salvação das almas; o nobre,
pela preservação da vida; e o servo, pelo sustento das demais ordens. A
ideologia era mantida pela Igreja, única instituição organizada e
monopolizadora da cultura.[16]
Até a
esperança de subir na vida entrando para o clero era ínfima, quando
consideramos que “a grande maioria dos monges e
freiras pertenciam à nobreza e às famílias mais ricas”[17].
Em uma sociedade estática desse tipo, os cidadãos não tinham autonomia nem para
escolher sua própria profissão, pois “a profissão
exercida pelo chefe de família é a profissão de toda a família e passa, por
herança, de pais para filhos”[18].
Do ponto de vista da superação das desigualdades, tudo parecia completamente
perdido. O filho estava fadado a repetir a má sorte do pai, o que tirava
qualquer prazer no trabalho ou na própria vida.
Então vem
o capitalismo. Então vem um camelô chamado Senor Abravanel, que se torna o
nosso Sílvio Santos. Então vem um varredor de chão de loja chamado Jan Koum,
que virou programador e criou o WhatsApp, vendido ao facebook pela bagatela de
22 bilhões de dólares. Então vem Oprah, a moça que precisou de bolsa para
cursar universidade e se tornou a maior apresentadora da TV americana de todos
os tempos. Então vem o zelador e atendente de posto de gasolina Won Chang, que
se torna o dono de uma das maiores redes de lojas de roupa do mundo. Então vem
Roman Abramovich, o menino órfão de dois anos que se tornou o dono do Chelsea.
Então vem Li Ka-shing, que precisou largar a escola aos 15 anos para sustentar
a família com a morte do pai, antes de se tornar o empresário mais rico de Hong
Kong.
Então vem
Samuel Klein, o adolescente polonês aprisionado nos campos de concentração
nazista que se tornou vendedor ambulante e depois fundador das Casas Bahia.
Então vem Luiza Trajano, a balconista na loja dos tios que se tornou a pioneira
em lojas virtuais e fundou a Magazine Luiza. Então vem Leonardo Del Vecchio,
que foi criado em um orfanato porque sua mãe viúva não tinha condições de alimentá-lo,
e se tornou o maior fabricante mundial de óculos, com um patrimônio superior a
24 bilhões de dólares. Então vem Larry Ellison, que abandonou a faculdade
depois que sua mãe adotiva morreu e sobreviveu fazendo bicos por oito anos, até
se tornar o fundador da Oracle. Então vem Howard Schultz, um menino que cresceu
em um complexo de habitação para pobres e se tornou CEO da Starbucks. Então vem
Shahid Khan, que sobrevivia lavando pratos a um dólar por hora, e hoje é um dos
empresários mais ricos do mundo.
Então vem
milhões e milhões de casos bem-sucedidos de pessoas totalmente marginalizadas
na sociedade, que em qualquer outra época não teriam qualquer perspectiva de
vida e nem a mais mísera chance de crescer profissionalmente, mas que graças ao
que o capitalismo lhes proporciona subiram muitos degraus na escada social
(ainda que não se tornem bilionários). É evidente que nem todos se tornarão
“magnatas” apenas tendo esforço e vontade, mas é igualmente inegável que nunca
antes na história houve um sistema que facilitasse tanto a mobilidade social, mesmo que seja para sair da extrema-pobreza para
uma classe média, e ainda que isso não aconteça da noite pro dia.
Da mesma
forma, os ricos de hoje não continuam no topo por terem “sangue azul” como os
de antigamente, que não precisavam fazer essencialmente nada para assegurar sua
riqueza que já estava garantida por direito de nascimento. Ao contrário: ou ele
aprende a ralar suado, ou está fadado a se tornar mais um entre tantos. Poderíamos
citar infindáveis exemplos de indivíduos extremamente ricos que por falta de
esforço, competência ou humildade perderam tudo e foram à falência, como você
também deve conhecer. O “nobre” de hoje não é mais alguém que pode passar o dia
todo se espreguiçando sem fazer nada, mas tem que criar, inovar, se esforçar e
ser competente para se manter lá em cima, ou senão hasta la vista – outro vai tomar o seu lugar, mesmo que venha lá de
baixo.
Essa
ideia de que “o capitalismo é bom para os ricos” é fruto da ignorância de quem
jamais parou cinco minutos para comparar a vida dos ricos pré-capitalistas com
os de hoje. O rico de hoje, via de regra, é um rico produtivo, gerador de riquezas e de empregos que propiciam
dignidade aos menos abastados, e não alguém que vive só de privilégios sem mover
um dedo para trabalhar. Embora a propaganda marxista pregue o contrário, é fato
que grande parte dos patrões modernos trabalha mais na gerência de suas
empresas do que os próprios empregados. Isso é exatamente o oposto do mito
disseminado entre nós e popularizado pela ignorância e pela doutrinação
ideológica.
No mundo
capitalista, você pode subir ou descer, dependendo da sua dedicação,
criatividade, iniciativa e oportunismo, numa escala maior ou menor. Já no
estacionário mundo pré-capitalista a sua condição já estava determinada desde
antes do nascimento até sua morte. Os nobres eram fundamentalmente inúteis,
improdutivos e inteiramente despreocupados, enquanto o burguês é por definição
alguém que arrisca o seu capital e põe tudo a perder para poder fazer bons
negócios, gerar empregos e produzir riqueza num nível que nenhum senhor feudal
jamais sonharia, e que é bem melhor distribuída do que nas eras passadas.
A própria
“classe média” seria totalmente anacrônica na pirâmide do mundo
pré-capitalista, onde ou você era o nobre de nascimento, ou era um pobre diabo.
A classe média existe justamente
porque o capitalismo criou essa ponte entre o pobre e o rico, ponte essa na
qual ambos podem atravessar para um lado ou para outro. Por isso é tão comum
ouvirmos histórias de antepassados nossos que eram tão ricos ou tão miseráveis,
em contraste com a nossa situação atual. Isso é devido às escolhas que cada um toma na vida, as quais geram consequências não
só para nós mesmos, mas também para as futuras gerações, que por sua vez também
poderão trilhar seu próprio caminho para melhor ou pior.
É por
isso que hoje em dia vemos greves, mas não os surtos de violência bestial que
víamos tão rotineiramente no passado. Os trabalhadores não tinham direito a
virtualmente nada no mundo pré-capitalista – direitos esses que foram
conquistando com o tempo, a partir do capitalismo – e por isso revoltas de
camponeses eram tão frequentes, como constatamos no volume anterior[19].
Fala-se muito na Revolta dos Camponeses de 1525 por ter ocorrido na época de
Lutero, que teria resultado na morte de 100 mil camponeses, mas o fato é que
revoltas desse tipo eram extremamente comuns no mundo antigo e basicamente
ocorriam a qualquer hora e em qualquer lugar.
E não
pense em comparar essas revoltas com as greves contemporâneas, que são
brincadeirinha de criança em comparação a elas. Enquanto as greves que vemos
hoje são geralmente pacíficas, as revoltas camponesas eram das mais violentas
possíveis, indistinguíveis de uma guerra real, causando destruição e morte em
todo lugar e sendo combatidas com a mesma impetuosidade por parte do Estado.
Isso tudo era, como vimos, fruto da condição profundamente degradante e
miserável dos camponeses, sujeitos a inúmeras restrições que os deixavam
praticamente na condição de escravos, sem qualquer comparação com o capitalismo
moderno no pior cenário que seja. O resultado inevitável eram conflitos desse
tipo, que irrompiam vez após vez, mesmo eles sabendo que a morte era um destino
quase inevitável, que eles encaravam sem medo por não terem muita coisa a
perder.
Para quem
ainda pensa que o capitalismo é o culpado pela pobreza e desigualdade que há no
mundo, eu peço apenas uma coisa: estude a história pré-capitalista do mundo e
faça a comparação por si mesmo. O mundo teve milênios para evoluir e não chegou
de nada a lugar algum, vivendo tempos cíclicos de melhor para pior em pequena
escala e com pouca variação. Então veio o capitalismo, e em pouco tempo o mundo
dobrou todos os gráficos de expectativa e qualidade de vida, reduzindo extraordinariamente
os índices de mortalidade, analfabetismo, pestes, escravidão e até mesmo
guerras.
A
tecnologia foi impulsionada como nunca antes, bem como a geração de riquezas e
sua distribuição com parcelas significativas da população que por milênios estiveram
totalmente à parte de qualquer participação econômica. Coisas que para nós são
simples, como saneamento básico e energia elétrica, eram impensáveis até para
os ricos antes do capitalismo. Pela primeira vez na história, a “pirâmide” foi
desafiada – e sem precisar apelar ao socialismo, que apenas nivela todos por
baixo, numa igual distribuição das misérias.
Em um
vídeo curto mas muito instrutivo, o médico e estatístico sueco Hans Rosling
mostrou a história do desenvolvimento do mundo nos últimos dois séculos,
transformando essas estatísticas em animação gráfica interativa, que deixa ainda
mais nítido o contraste entre o mundo antigo e o espírito do capitalismo e da
liberdade econômica – além de nos mostrar claramente que os índices melhoram
mais e mais rápido nos países mais capitalistas, e mais lentamente nos demais.
O vídeo é um excelente material para se enviar ao seu amigo esquerdista ou
medievalista que não tem paciência ou disposição para ler um livro como este,
mas que tem a capacidade de assistir a um vídeo de quatro minutos que resume isso
de forma interativa e didática.
Em outro
vídeo, Rosling discursa para uma plateia que usa um aparelho para responder
perguntas de múltipla escolha:
A
primeira questão era: “Quanto ao número de mortes
por ano por desastre natural, o quanto isso mudou durante o último século?”.
As alternativas eram: (a) aumentou mais que o dobro; (b) permaneceu quase o
mesmo no mundo todo; (c) caiu para menos da metade. A próxima pergunta era: “Por quanto tempo as mulheres de 30 anos no mundo ficam
na escola?”. As opções: (a) sete anos; (b) cinco anos; (c) três anos. E
a última pergunta: “Nos últimos anos, quanto variou
a porcentagem de pessoas no mundo que vivem em extrema pobreza, por não ter
comida para o dia?”. Alternativas: (a) quase dobrou; (b) ficou mais ou
menos o mesmo; (c) caiu pela metade.
Em
relação à primeira questão, Rosling comenta:
Em 1900, havia quase meio milhão de pessoas que
morriam todos os anos por desastres naturais – inundações, terremotos, erupções
vulcânicas, secas, etc. Então, como isso mudou? Gapminder perguntou ao público
na Suécia. Aqui está a resposta deles. Acharam que dobrou: 50%. Disseram que é
mais ou menos o mesmo: 38%. Disseram que caiu à metade: 12%. Estes são os
melhores dados de pesquisadores de desastres, eles sobem e descem, e vai até a
Segunda Guerra Mundial. Depois disso, vai caindo, e continua caindo, e desce a
muito menos que a metade. O mundo tem sido muito mais capaz, conforme as
décadas passam, de proteger as pessoas disso, vocês sabem. Mas apenas 12% dos
suecos sabem disso.[20]
Ele
brinca dizendo que “foi ao zoológico” e “perguntou aos chimpanzés”: 33% acertou.
O que Rosling quer dizer é que as respostas de seus conterrâneos suecos estão
abaixo da escolha aleatória. Ou seja, se alguém simplesmente “chutasse” a
resposta certa entre as três alternativas dadas, teria muito mais chances de
acertar a questão do que pensando racionalmente e escolhendo de acordo com os
seus conhecimentos. A conclusão é que a escolha racional é, neste caso, pior do
que a escolha aleatória. No auditório, a plateia se saiu melhor do que os
suecos – mas ainda assim abaixo dos chimpanzés:
Vamos à
próxima questão: mulheres na escola. Os dados mostram que os homens ficam na
escola oito anos, em média. Quanto tempo as mulheres ficam? A resposta certa
era a primeira alternativa: sete anos (apenas um a menos que os homens).
Somente 9% dos suecos acertaram a questão, em comparação a 24% dos americanos e
18% do auditório (mais uma vez perdendo para a escolha aleatória).
E em
relação à terceira questão? A essa altura, você já deve supor que a resposta
certa era a c: a extrema-pobreza caiu pela metade (na verdade, para bem menos
da metade!). Havia impressionantes 95% da população mundial vivendo na pobreza
em 1820, cifra que caiu para 14% em 2011. Ou seja, quanto mais o capitalismo
avançou, mais a pobreza recuou – apesar de toda a mídia e a doutrinação
ideológica nos bombardear com o contrário[21].
No gráfico, acompanhe como a extrema-pobreza (em vermelho) recuou e continua
recuando quanto mais as décadas passam:
Não
apenas a pobreza recuou com o avanço do capitalismo, mas também as regiões mais
pobres do mundo são as mais resistentes ao capitalismo – ou seja, as que
preferiram adotar outros sistemas como o socialismo ou regimes estatistas de
esquerda, hostis ao capitalismo e ao liberalismo de mercado. Tal é o caso da
África e da Ásia, que passaram por diversas revoluções socialistas no último
século e que praticamente detém o monopólio da extrema-pobreza no mundo. Por
contraste, os países que mais aderiram ao capitalismo – em especial os de
tradição protestante, como veremos aqui – foram os que mais rápido superaram a
extrema-pobreza e que tem os melhores índices de economia e de desenvolvimento
humano. Os fatos são esses, embora não falte gente disposta a te convencer do
contrário usando apenas sofismas e mitos.
Como já é
de se esperar, os humanos falharam novamente em responder a questão: tanto a
média do auditório como a dos cidadãos americanos esteve abaixo dos chimpanzés
(i.e, abaixo do aleatório):
Poderíamos
fazer o mesmo teste com as mesmas perguntas para brasileiros ou cidadãos de
qualquer nacionalidade, que encontraremos as mesmas respostas, ou melhor, os
mesmos erros. O que Rosling demonstra através desses experimentos é que somos
tomados por ideias preconcebidas em mente – entre elas, uma hostilidade
“natural” ao capitalismo e ao mundo moderno, como se tudo estivesse sempre indo
de mal a pior. E essas ideias preconcebidas, embora completamente falsas, são o
que influenciam respostas tão miseravelmente erradas, abaixo até da resposta
aleatória, o que faz com que um chimpanzé tenha chances maiores de acertá-las
que uma pessoa comum, ou mesmo um acadêmico.
Essas
questões são as primeiras do “Projeto da Ignorância”, da Fundação Gapminder,
conduzida por Hans Rosling e por seu filho Ola Rosling, que comenta:
Nós temos que ser mais sistemáticos quando lutamos
contra a ignorância devastadora. Os projetos pilotos já revelam que tantos no
público acertam menos que o aleatório. Temos que pensar em ideias
preconcebidas, e uma das principais ideias preconcebidas é a distribuição de
renda mundial.[22]
Como era
a distribuição de renda em 1975? Era assim:
Embora o
número de pessoas miseráveis (na linha da extrema-pobreza) já fosse bem menos
que nos séculos passados, ainda havia muita gente vivendo com apenas um dólar
por dia. Agora compare com os dados mais recentes:
A
diferença é notável. Não apenas muito mais gente saiu do um dólar por dia para
uma quantia substancialmente maior, como a própria desigualdade entre os mais
ricos e os mais pobres regrediu significativamente. Como Rosling brinca na
comparação dos gráficos, deixou de ser um camelo com duas corcovas para se
tornar um dromedário, com apenas uma corcova. Antes havia poucos entre os mais
pobres e os mais ricos, e hoje muito mais, que saiu dessa condição de extrema-pobreza
para a classe média.
Em outras
palavras, quanto mais o capitalismo avança nas regiões do mundo que até pouco tempo
lhe fechavam as portas, mais a distância entre pobres e ricos está encurtando – e não aumentando, como quase todo mundo pensa. Coisas que há não
muito tempo era privilégio exclusivo dos mais ricos – tais como eletricidade,
saneamento básico, alfabetização, computador e celular – hoje estão disponíveis
para uma gama muito maior de pessoas, incluindo pessoas pobres de terceiro
mundo.
Por isso
não devemos dar atenção a dados sensacionalistas que dizem algo como “os 2%
mais ricos tem a mesma riqueza que os 98% restantes”[23],
que por “riqueza” consideram apenas a conta no banco, como se qualquer pessoa
endividada estivesse na mesma condição (ou pior!) que um mendigo – ainda que
ela tenha muitos bens materiais, um teto para viver, roupas para vestir e
comida suficiente para não correr nenhum risco de morrer de fome, como
rotineiramente ocorria no passado até nos países mais “ricos”. Se esse tipo de
metodologia desonesta fosse aplicada no passado, a desproporção seria ainda
mais devastadora, levando em conta que a maior parte da população sequer
dispunha de moedas[24].
Rosling
mostra os resultados de uma última pergunta feita aos suecos e aos americanos:
qual a porcentagem de crianças de um ano que tomaram vacinas básicas (por
exemplo, contra sarampo)? Mais uma vez, a resposta certa foi a menos escolhida
tanto por suecos quanto por americanos – apenas 17% dos americanos e 8% dos
suecos achavam que 80% das crianças no mundo foram vacinadas.
A
conclusão só pode ser uma: a ignorância que temos sobre o mundo é invencível.
Mas de onde essa ignorância vem? Alguns poderiam dizer que vem da falta de
informação, ou seja, porque as pessoas não assistem muito aos noticiários.
Então Rosling decidiu fazer o mesmo teste com a mídia americana e europeia. O
resultado foi surpreendente: nem a mídia sabia!
A mídia
americana conhecia um pouco mais que
o povo no geral, a mídia sueca um pouco menos,
mas ambas eram monstruosamente ignorantes sobre o mundo, passando longe da
escolha aleatória. Um chimpanzé continuaria tendo muito mais chances de acertar
a questão do que a mídia, que respondeu de acordo com os seus conhecimentos. A
conclusão é que o problema não é que as pessoas não leem ou não escutam a
mídia, mas sim que a própria mídia não sabe!
Há muitas
razões que explicam essa ignorância invencível das pessoas sobre a realidade do
mundo, que ajudam a passar a percepção de que as coisas eram melhores no
passado do que são hoje. Uma delas são os noticiários. Um jornal impresso
precisa vender muito para continuar existindo, e um telejornal precisa de muita
audiência. Ou seja, eles precisam transmitir aquilo que acreditam que mais vai
prender a atenção das pessoas. É por isso que o jornal amanhã irá noticiar o
acidente na rodovia que deixou dois mortos e outros quatro feridos, em vez de
noticiar que não houve nenhum acidente no dia todo em outra rodovia. A notícia
do acidente causa impacto, enquanto a do não-acidente é indiferente à
esmagadora maioria das pessoas.
Um bom
jornalista sabe escolher uma boa manchete, e a “boa manchete” é a mais
sensacional. Daí vem o termo “sensacionalismo”, usado para quem busca notícias
“sensacionais” até onde não existe, dramatizando coisas simples ou expondo ao
máximo aquilo que causará impacto, independente da veracidade dos fatos. Isso
explica por que os noticiários são rotineiramente preenchidos com tragédias,
tragédias e mais tragédias. Eventos incomuns são sempre muito mais
interessantes que eventos comuns, e a tragédia sempre chama mais atenção que as
boas ações. Ninguém vai parar o que está fazendo para ver alguém ajudando uma
velhinha a atravessar a rua ou dando comida a um necessitado, mas se houver uma
batida feia de carro ou duas pessoas saindo no tapa, uma multidão se ajunta à
sua volta em poucos segundos.
Os
jornalistas sabem disso, e por isso fazem questão de explorar os assuntos que
chocam mais. Como Rosling destaca, “um tubarão que
atacou um sueco seria manchete durante duas semanas na Suécia”[25]
– apesar de mortes por tubarão serem incrivelmente raras. Quanto mais
impacto, mais audiência. Quanto mais notícias de escândalos, homicídios, violência,
perigo e caos, melhor. São essas as notícias que os bons jornalistas irão à
caça. É isso o que vai bombar o dia inteiro nos jornais, revistas, televisão e
rádio – não tem como escapar –, fazendo você acreditar que o mundo está indo de
mal a pior. E por razões óbvias, eles não vão noticiar as tragédias do passado,
porque é o presente que vende.
Por isso,
quanto mais você assiste aos noticiários, mais impressão tem de que o mundo
está entrando em colapso e que só coisa ruim acontece. Consequentemente, você é
afetado por uma distorção da realidade, ou
seja, tende a acreditar num passado nostálgico que jamais existiu, em
detrimento do mundo moderno que considera muito pior, embora não seja. E como o
capitalismo é o sistema que impera nesse «mundo moderno», a maioria das pessoas
é ensinada desde cedo a odiá-lo, como se fosse a causa da pobreza e da
desigualdade que há no mundo, quando é justamente o contrário.
Além da
mídia, que é tão ignorante sobre a realidade do mundo quanto os seus ouvintes,
temos ainda as escolas, que deveriam ensinar o saber, mas que muitas vezes
reforçam a desinformação. Os livros são em grande parte materiais defasados que
refletem a realidade da época em que foram escritos mas não do presente; o
ensino é viciado pelo viés ideológico, e os professores na maior parte das
vezes se limitam a repetir aquilo que foram ensinados por seus próprios
professores, numa transmissão sucessiva de erros.
Por isso
não admira que haja tanta doutrinação marxista, com tantos professores trotskistas
e leninistas com um discurso anti-americano, anti-mercado e conspiracionista,
como se estivessem na União Soviética em plena Guerra Fria, antes da queda do
Muro de Berlim e do colapso das experiências socialistas como um todo. E são
essas visões ultrapassadas e falidas de mundo que são ensinadas ainda hoje,
como se fossem verdade – ainda mais em países de terceiro mundo como o nosso,
onde a incapacidade de senso crítico é ainda mais acentuada.
Já destacaram
que as escolas de hoje não formam estudantes, mas militantes. E não militantes
de centro ou de uma esquerda moderna e adaptada à realidade do século XXI, mas
a um tipo de extrema-esquerda primitiva e tacanha que reproduz à risca o
discurso marxista do século XIX, como se tivessem literalmente parado no tempo.
É por isso que os empresários são ainda hoje demonizados, retratados como
perversos “exploradores do proletariado”, trazendo à mente as imagens dos
primeiros anos da Revolução Industrial, como se essa ainda fosse a realidade presente.
Alguém
que espera formar seu conhecimento sobre o mundo apenas pelo que aprende em
sala de aula é como um indivíduo que foi congelado no tempo por mais de
duzentos anos e não aprendeu nada desde então, porque os educadores insistem em
reproduzir a mesma visão de mundo que já foi inteiramente superada no mundo
real, mas que lhe foi apresentada como sendo a verdadeira e única. Somadas, a
mídia e a escola ajudam a nos passar a sensação de que o mundo vai de mal a
pior e a culpa disso é do capitalismo, que gera a pobreza e eleva a desigualdade
– ou seja, o exato oposto do mundo real. É por isso que um chimpanzé, que não
assiste TV nem vai à escola, acerta mais questões sobre o mundo moderno do que
a maioria de nós.
Não que a
mídia e a escola sejam inúteis, pois elas são extremamente importantes para garantir
tanto a liberdade de expressão quanto uma educação fundamental para a vida
profissional. Mas alguém que espera formar todo o seu conhecimento apenas a
partir desses dois campos está fadado a uma visão ultrapassada de mundo – que é
reforçada por ambos – e jamais sairá da superficialidade, do tão perigoso senso
comum. Seu viés o influenciará e guiará seus pensamentos de tal maneira que
fechará sua mente em uma caixinha de onde dificilmente sairá. É o que Rosling
chama de «ignorância invencível».
Não
podemos nos esquecer que essa nova e pouco conhecida realidade do mundo foi propiciada, sobretudo,
graças aos princípios da Reforma Protestante, que desamarrou todas as amarras
criadas pelas religiões e pelos homens no que se refere ao campo econômico e
social, como veremos nos capítulos seguintes. Mas por hora, é importante apenas
ter em mente que os problemas da sociedade atual já foram bem mais acentuados,
e que se o capitalismo interferiu em alguma coisa foi para diminuir a barreira entre o pobre e o rico e criar uma ponte entre
eles, permitindo a passagem de ambos. Foi isso o que exigiu dos ricos um
esforço acima do comum e propiciou aos mais pobres serviços e oportunidades
nunca antes alcançados.
Assim,
longe de aumentar a desigualdade e fomentar a pobreza, o que o capitalismo fez
foi proporcionar oportunidade de vida a pessoas completamente marginalizadas em
qualquer sociedade pré-capitalista, em condições muito mais favoráveis do que
em qualquer outra época, especialmente nos lugares e na medida em que o
capitalismo é mais estimulado.
Por Cristo e por Seu Reino,
Por Cristo e por Seu Reino,
Lucas Banzoli (www.facebook.com/lucasbanzoli1)
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[1]
VICENTINO, Cláudio; MOURA, José Carlos Pires de. Anglo: ensino médio: livro-texto 1. São Paulo: Anglo, 2008, p. 141.
[3] BANZOLI,
Lucas. 500 Anos de Reforma: Como o
Protestantismo Revolucionou o Mundo. Vol. 1: Liberdade, Tolerância e Democracia.
Curitiba: Clube de Autores, 2018, c. 3.
[12] LINS,
Ivan. A Idade Média – A Cavalaria e as Cruzadas. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Pan-Americana, 1944, p. 43.
[13] OLIVEIRA,
Antonio José. A contribuição de Calvino
na administração da economia de Genebra no século XVI e seu impacto no mundo
contemporâneo. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) –
Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2009, p. 19.
[15] OLIVEIRA,
Antonio José. A contribuição de Calvino
na administração da economia de Genebra no século XVI e seu impacto no mundo
contemporâneo. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) –
Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2009, p. 17.
[16]
VICENTINO, Cláudio; MOURA, José Carlos Pires de. Anglo: ensino médio: livro-texto 1. São Paulo: Anglo, 2008, p. 64.
[17] STARK,
Rodney. A Vitória da Razão: Como o
Cristianismo gerou a liberdade, os direitos do homem, o capitalismo e o sucesso
do Ocidente. Lisboa: Tribuna da História, 2007, p. 112.
[18] GUREVIC,
Aron Ja. O Mercador. In: LE GOFF,
Jacques. “O homem medieval”. Lisboa: Editorial Presença, 1989, p. 185.
[19] BANZOLI,
Lucas. 500 Anos de Reforma: Como o
Protestantismo Revolucionou o Mundo. Vol. 1: Liberdade, Tolerância e Democracia.
Curitiba: Clube de Autores, 2018, c. 3.
[20] ROSLING,
Hans. Como não ser ignorante sobre o
mundo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Un_NuAlbplo>.
Acesso em: 22/02/2019.
[21] MATTHEWS,
Dylan. This chart shows one of humanity's
greatest modern accomplishments. Disponível em: <https://www.vox.com/2015/8/13/9145467/extreme-poverty-global-poverty>.
Acesso em: 24/02/2018.
[22] ROSLING,
Hans. Como não ser ignorante sobre o
mundo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Un_NuAlbplo>.
Acesso em: 22/02/2019.
[23]
Você
pode saber mais sobre esse tipo de metodologia desonesta neste vídeo:
<https://www.youtube.com/watch?v=EqI1Ao2DXq0>. Acesso em: 28/02/2018.
[24] LE GOFF,
Jacques. A Idade Média e o Dinheiro:
ensaio de antropologia histórica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2014, Introdução.
[25] ROSLING,
Hans. Como não ser ignorante sobre o
mundo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Un_NuAlbplo>.
Acesso em: 22/02/2019.
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Banzoli, é possível um cristão ser misantropo? Eu sei que Cristo ordenou que nós amássemos uns aos outros, mas eu sinceramente não consigo mais sentir amor pela humanidade, cada dia que passa eu vejo coisas e passo por situações que parecem apenas fortalecer o meu pensamento de que a raça humana é uma desgraça, uma verdadeira praga na Terra. Eu tento me esforçar ao máximo pra conseguir ter um pouco de esperança e amor pela humanidade, mas essa esperança só dura por um curto período de tempo e eu logo volto a perdê-la.
ResponderExcluirA primeira coisa importante para conseguir ter amor pelos outros é ter amor por si mesmo. Por isso Jesus disse para amar ao próximo "como a si mesmo". Todo mundo tem a propensão natural de amar a si mesmo, só que biblicamente nós somos tão pecaminosos e podres quanto qualquer outra pessoa, diante de Deus todos nós estamos em um mesmo patamar, todos nós estamos na lama. Então olhar para o próximo e sentir nojo dele é como se fosse "o sujo falando do mal lavado", tipo alguém que tem nojo de uma pessoa que caiu na lama, quando ele mesmo está sujo com esterco ou coisa assim. Quando nós temos consciência dos nossos pecados e da nossa insignificância diante de Deus, nós somos mais compreensíveis e compassivos em relação ao próximo, que é uma pessoa naturalmente tão caída quanto nós mesmos, e que precisa da misericórdia de Deus como nós também carecemos. Mas quando nos achamos "bons" demais, temos a tendência de olhar os outros de cima pra baixo e aí discriminar. Por isso a primeira coisa a se fazer para amar o próximo é ter consciência dos seus próprios pecados, e a partir daí se nivelar com os outros, pois diante de Deus somos todos pecadores. Se nós nos amamos mesmo sendo pecadores miseráveis, por que não deveríamos amar o próximo?
ExcluirAbs!
Sou outro anônimo. Eu entendo o que o anônimo aí em cima mais ou menos quis dizer porque eu tb confesso que não sinto muito amor pelos outros por causa das coisas ruins que já vi e já fiz tb, essa que é a verdade porque tipo, eu imagino que não posso fazer coisa errada com os outros, tratar mal, debochar, fazer piadas e tudo mais porque se a pessoa se sentir ofendida, ela pode levar a ofensa ou o assunto ao conhecimento de Deus e ele pode julgar a questão e sabemos que a misericórdia de Deus é tão grande como a justiça severa e justa Dele então podemos ser punidos sim, mas parece que só eu penso assim... o que eu já sofri na mão de gente que se diz crente (olha que teve casos que a ofensa foi gratuita) e o que eu já vi também me assustou tanto que eu tenho mania de dizer que dentro de uma igreja, fisicamente falando, vc encontra Deus e o Diabo... mas muitas coisas que eu já fiz eu confessei a Deus e literalmente reajustei minha conduta e fico vigilante porque nào to querendo mais ofender a Deus mas quando olho pro lado tem gente que não só faz muita m como também não demonstra nenhum tipo de remorso e olha que não estou falando de pagãos, é de cristãos mesmo... não estou falando aqui que sou melhor que os outros mas antes de dormir eu sempre faço uma investigação mental de tudo que fiz durante o dia e se eu sacar que fiz algo de errado, eu peço perdão antes de dormir e me comprometo a não fazer mais e quando mais faço isso mais decepcionado com os outros eu fico... pra ilustrar eu digo um exemplo. Sempre detestei Carnaval e detesto mais ainda retiro de igreja nessa época porque é selado acontecer alguma bobagem e desde a adolescência eu não ia pra isso. As pessoas na igreja parecem que não sabem levar um não e sempre que eu dizia um não começavam a questionar até a minha fé por "falta de comprometimento com o trabalho de Deus". Eu prefiro até hoje ficar em casa lendo a Bíblia do que participar disso, sei que posso estar exagerando mas não gosto, eu escutei cada coisa a respeito disso vinda de gente que nominalmente eram cristãs que eu, sendo pecador, reputo isso como erro, imagina o que Deus, sendo justo, não vai pensar? O juízo final estará aí para todos então espero não estar errando porque se eu errar só eu me ferro mas tipo, se eu acertar nesse ponto, acho que muita gente vai se lascar e isso é triste... mas é isso....
ExcluirEu compreendo tudo isso, mas Jesus veio justamente para os doentes, para tratar e salvar gente assim. Se ele quisesse ele poderia deixar todo mundo morrer em seus delitos e pecados, mas amou ao mundo de tal maneira que morreu por ele. E esse "mundo" aí se refere não a pessoas santinhas, mas a pecadores terríveis, mesmo porque todo mundo é um grande pecador aos olhos de Deus, Isaías diz que a nossa justiça é como o trapo de imundície (Is 64:6). É por isso que quando o Filho se fez carne ele se juntou aos maiores pecadores da terra, gente como prostitutas e publicanos, porque eram eles os que mais precisavam de arrependimento. Por isso, embora eu saiba que é difícil, nós não devemos olhar para os pecadores como os que você citou com ira ou ódio, mas com amor e compaixão, porque Jesus o amou e morreu por ele, da mesma forma que por você e eu. Toda vida é preciosa para Deus e muitos de nós fomos assim quando estávamos na ignorância (ou mesmo depois de crentes nominais).
ExcluirAbs!
Nesse contexto de amor e ódio, justiça e misericórdia. Sabemos que aos olhos de Deus tudo está patente, tanto os atos quanto as intenções dos atos que fazemos e que com certeza nada escapa de Deus. Muita gente olha para tudo o que há em redor e pergunta o motivo de muita gente muito boa estar se lascando, como bem disseram aí, e muita gente ruim estar prosperando, tanto quem é crente como quem não é... imagino que as resposta seja essas:
Excluir(1) com relação as bençãos de Deus, vivemos sob um mesmo céu, debaixo de um mesmo sol e as chuvas de bençãos caem sobre justos e injustos. Só que já fomos avisados que quem recebeu mais, prestará mais contas e quem recebeu menos, prestará menos contas e independente disso, o destino dos maus será um só seja recebendo muito ou pouco e os destino dos bons (que aceitaram Jesus, claro) será um só seja também recebendo muito ou pouco... não adianta ser bom sem ter aceitado Jesus, cai na primeira situação, a rigor da coisa.
(2) realmente Deus quer que todos se arrependam e por conta disto o juízo direto dele sobre a vida de uma pessoa não é antecipado porque o Dia do Juízo está reservado para isso. Se a pessoa que faz mal sofre algo é consequência do pecado dela, não é Deus mesmo punindo ninguém agora a punição vai vir no futuro e vai doer. Esse é o recado para quem acha que Deus quando não pune uma pessoa ruim que prospera ou então que pune uma pessoa boa que não prospera...
(3) Não devemos esmorecer no cuidado da própria vida já que as outras pessoas não mudarão tão fácil... então o melhor que fazemos é nos esforçar sadiamente para nos apresentar dignos diante de Deus o tempo todo porque de repente a gente morre e aí vai ser tarde para nós mesmos enquanto as outras pessoas que reputamos como escrotas terão ainda chance de se redimir diante de Deus se estiverem vivas então compreendo que realmente dá muita raiva mesmo eu mesmo sinto isso mas isso é um sinal grande de que devemos olhar bem para o nosso interior e se encontrarmos algo que ofenda Deus, melhor jogar fora e nunca mais deixar entrar...
To certo nesses pontos?
Você está banhado pela razão.
ExcluirNa Bíblia toda existe um código de ética, que se for seguido até por um ateu, ele com certeza colherá coisas boas. O fato de Israel estar bem, em termos de prosperidade, como um país se deve a isso será? Porque tipo, eles seguem de forma civil muitas coisas do AT e bem ou mal eles colhem os frutos de uma boa conduta e boa postura, embora isso não salve ninguém, pois sabemos que salvação vem pela fé em Jesus, está certo esse pensamento?
ResponderExcluirFaz sentido, mas é importante ressaltar que a maioria dos moradores de Israel são judeus secularizados, tipo um "católico não-praticante", e alguns são abertamente ateus mesmo (ou agnósticos, ou deístas, mas não judeus ortodoxos). Eu assumo a prosperidade de Israel como estando muito mais atrelada à sua parceria com os EUA e à mentalidade judaica de empreendimento e dedicação total aos seus negócios (mentalidade essa que permanece viva naqueles que tem outra religião, porque se trata de uma questão cultural), do que a bênçãos divinas.
ExcluirNa boa, até mesmo o Meteoro Brasil que tem fortes tendências de esquerda foi mais coerente que o canal do "Historiador" nesse vídeo:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/8TDfdcUR4ME
Verdade, inclusive me passaram esse vídeo no artigo anterior e eu disse que fiquei surpreso porque não esperava um conteúdo desses sendo produzido por um canal de esquerda (achei que seria uma patifaria tendenciosa ao maior estilo do "Historiador", mas ficou algo até bem coerente).
ExcluirShabbat Shalom!
ResponderExcluirEsperei até 0:01 de sábado para não dar "Shabbat Shalom" na sexta, como você fez :)
ExcluirAvalie http://juliosevero.blogspot.com/2019/02/nova-iniciativa-de-trump-legalizar.html?m=1
ResponderExcluirCom todo o respeito, mas é ridícula essa postura do Julio em ser contra a descriminalização do homossexualismo, como se os países muçulmanos que consideram o homossexualismo um crime e até matam gays por causa disso estivessem certos, e nós errados. É um tipo de radicalismo assustador, que parece ter saído direto da Idade Média.
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=ObfQy_lQxAQ o que achas desse vídeo?
ExcluirO pior é que dessa vez o Caio está certo.
ExcluirAvalie http://juliosevero.blogspot.com/2019/02/venezuela-substituindo-o-socialista.html
ResponderExcluirEmbora Guaidó também seja de esquerda, ele é mais moderado (e também menos louco) que o Maduro, então "é o que tem". Infelizmente o povo venezuelano não tem muita opção, ou eles continuam com o Maduro e morrem de fome, ou elegem um outro e ficam menos mal, pelo menos por enquanto... nessas condições em que não tem como escolher o melhor, pelo menos que seja o menos extremista, já é alguma coisa, nem todo mundo tem o luxo de poder escolher coisa boa.
ExcluirLucas acho que o Julio Severo esta idolatrando Putin e fazendo vista grossa aos seus erros por isso é contra guaido pois Putin esta a favor de Maduro eu penso assim
ExcluirÉ o que parece.
ExcluirAvalie http://juliosevero.blogspot.com/2019/02/agora-trump-esta-iniciando-guerra-na.html?m=1
ResponderExcluirO Trump não iniciou guerra nenhuma. Se alguma guerra acontecer, será de total responsabilidade do ditador que não quer sair do governo da Venezuela, o que possivelmente resultará em guerra civil igual na Síria.
ExcluirAvalie http://juliosevero.blogspot.com/2019/01/plano-de-trump-para-israel-jerusalem.html?m=1
ResponderExcluirSe dividir Jerusalém é o único jeito para alcançar a paz, então que divida.
ExcluirAdianta não amigo, eles vão continuar brigando por outros motivos. O bicho homem gosta de confusão.
ExcluirAvalie: https://www.youtube.com/watch?v=YQAkEBbSm-k
ResponderExcluirEu não assisti esse tal debate do Kogos pra saber se foi bom ou ruim. Em relação ao argumento moral, ele não é circular, a conclusão segue as premissas:
Excluir1. Se Deus não existe, moral objetiva não existe.
2. Moral objetiva existe.
3. Logo, Deus existe.
Mas o assunto no caso se refere a ética, e pq , segundo a maioria dos ancaps, a ética que é objetiva e absoluta e não a moral.
ExcluirQual seria a posição de um cristão em relação a ética?
ExcluirA mesma em relação à moral.
ExcluirLucas é verdade que o KARL BARTH era simpatizante do SOCIALISMO!?
ResponderExcluirEstava lendo o "Mentalidade Anticapitalista" do Ludwing Von Mises e me deparo com isso:
"Alguns dos mais destacados líderes do protestantismo atual —
Barth e Brunner na Suíça, Miebuhr e Tillich nos Estados Unidos, e o
último arcebispo de Canterbury, William Temple — condenam abertamente
o capitalismo e ainda atribuem às supostas falhas do capitalismo
a responsabilidade por todos os excessos do bolchevismo russo. "
Mas Barth nunca foi um exemplo de teólogo conservador ou ortodoxo, ele era um meio-termo entre ortodoxo e conservador, que alguns chamam hoje de "neo-ortodoxia", então isso não é nenhuma surpresa. Sua posição política era a social-democracia (pelo menos foi o partido no qual ele se filiou).
ExcluirAvalie:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/TUvIjoMLP-0
Eles não deveriam politizar um sacramento desse jeito, não importa qual candidato fosse.
ExcluirO que você acha do MBL, e já aproveitando, oque acha da direita que está no poder?
ResponderExcluirNa minha opinião, o povo foi mais pela "emoção", no sentido de ao falarem mal do PT e da extrema esquerda, daí pucho pra uma extrema direita que só se baseia em achismo e grita e fica estérica que nem a esquerda (não preciso nem fala nas olavetes), então chega a esquerda moderada destrói tudo os "argumentos" deles, então cai na conta de quem que não sabe formula, debater, que não tem base pra debate? toda a direita; mas pelo menos as pessoas estão ficando moderadas, mas é claro depois de extremarem, infelizmente.
Abs e fica com Deus.
Eu gosto muito do MBL, na verdade nem tanto do grupo em si, mas particularmente de dois de seus membros mais importantes (o Kim e o Arthur), que são muito feras, ainda mais o Kim que na idade dele já destroi qualquer esquerdista em qualquer debate, é impressionante a capacidade e rapidez de raciocínio que esse garoto tem, eu não conheço alguém que seja melhor que ele em um debate. Em relação ao atual governo, eu diria que é um governo "esquizofrênico" no sentido de que ele é composto por alas muito boas e outras muito ruins, que não dialogam muito bem entre si e nem defendem os mesmos ideais em absoluto. Tem a ala mais notável e séria, representada por Moro e Guedes, e no outro extremo a mais radical e desqualificada, representada pelos dois ministros indicados pelo Olavo. Nesse meio-termo tem ministros bons e ruins, e no meio disso tudo está lá o Bolsonaro tentando manter as rédeas, praticamente fazendo malabarismo para evitar crises políticas internas do governo (até agora sem muito sucesso). Mas é como eu já disse outras vezes: contanto que a economia vá bem, está ótimo já, já é infinitamente melhor que os governos anteriores, o problema seria se acontecesse alguma coisa com o Guedes ou se o Bolsonaro ou o congresso colocar restrições à atuação do mesmo, comprometendo até a parte econômica que até agora funciona muito bem.
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=L9SYp731mcA muito bom, recomendo o Wack.
ResponderExcluirTambém gosto do Wack.
ExcluirQual sua opinião sobre Caio Copola?
ResponderExcluirEu vi apenas alguns vídeos dele, não o suficiente para formar todo um conceito a respeito de alguém, eu sou precavido em relação a isso para não cometer injustiças. Mas do que eu vi dele, eu gostei da postura mais equilibrada (não é um histérico como alguns aí), mas ele tem as mesmas opiniões revisionistas de outros olavetes (por exemplo, sobre a ditadura militar).
ExcluirQual sua opiniâo sobre o porte de arma? Eu não acho que um país que tenha muitas brigas de trânsito, seja um lugar para se ter armas.
ResponderExcluirEu tenho a mesma relutância, mas acredito que no geral seja mais benéfico do que maléfico. Poderia ter eventualmente algumas mortes em brigas de trânsito, mas evitaria muito mais (além de muitos assaltos, sequestros e estupros que não resultariam em morte, mas resultariam em graves consequências).
ExcluirVocê acha válidas as críticas feita pela igreja ao liberalismo?
ResponderExcluirNão.
Excluirhttp://port.pravda.ru/news/cplp/brasil/25-12-2003/3887-0/ analise.
ResponderExcluirPuro mimimi de gente de extrema-esquerda que odeia os EUA por serem tudo aquilo que eles sempre sonharam ser, mas nunca serão. O "mundo" (leia-se: esquerdistas chorões como o autor do artigo) odeia os EUA porque são invejosos com dor de cotovelo, não suportam olhar uma república que deu certo devido à ética protestante, ao capitalismo, ao extremo esforço de seu povo e ao apreço ímpar pela liberdade, que fez dessa nação aquilo que os comunistas projetaram para si mesmos, mas só conseguiram miséria e morte.
ExcluirEu até fico assustado com tanto ódio aos EUA. Olha Lucas, eu realmente não acho que eles são santinhos mas isso ninguém é,e o jeito que as pessoas demonizam eles é escancarado, não compreendo isso, talvez elas pensem assim devido ao que lhes foi ensinado, na minha escola eu já cansei de ouvir "Os EUA se meteram em tal conflito, financiaram tal golpe, tacaram bombas no Japão sem motivo nenhum, armaram tal ditadura em tal país pra ter controle de lá, só querem saber de petróleo e passam por cima de tudo pra isso, etc" As vezes eu tento ignorar tudo e fingir que não estou ouvindo tudo isso porque olha não dá mesmo. Não nego que eles devem ter o lado sombrio deles, afinal acontece com o ser humano do poder subir a cabeça, mas as coisas realmente são assim desse nível? O pior é que nunca vi ninguém se propor a refutar todas essas informações em lugar nenhum.
ExcluirÉ porque fazem lavagem cerebral na cabeça dessas pessoas desde criancinhas para aprenderem a odiar os EUA, aí odeiam mesmo. Em um estado natural de sobriedade e lucidez, nenhuma pessoa sã odiaria os EUA dessa forma, ainda mais quando quase todos os outros países do mundo são ou fizeram coisas infinitamente piores, mas para eles é só os EUA que erra, é a famosa ignorância seletiva. Sem falar que eles exageram muitos desses erros e criam outros da cabeça deles, transformando até acertos em erros, porque geralmente a cabeça de um esquerdopata funciona ao contrário da cabeça de uma pessoa normal, então coisas como o capitalismo que para qualquer mente sã é bom, na cabeça desses que sofreram a lavagem cerebral desde a infância é uma coisa horrorosa, terrível.
ExcluirBanzoli, eu sei que você manja de inglês, então fiquei em dúvida em relação a uma expressão muito usada nos países anglófonos e que você provavelmente já deve ter ouvido que é a expressão "jesus fucking christ!" que é usada para expressar espanto ou a pessoa fala isso quando algo muito inusitado acontece, seria pecado ou até mesmo blasfêmia usar essa expressão?
ResponderExcluirÉ pecado sim, é um termo insultuoso e ofensivo, aqui em português costumam traduzir por "p****", não é um termo que deve ser usado por um cristão, muito menos em relação a Jesus.
ExcluirLucas, você entende que as sete igrejas do apocalipse são igrejas que realmente existiram ou simbolizam a cristandade?
ResponderExcluirAs duas coisas. As igrejas existiam mesmo, mas as mensagens a essas igrejas se aplicam por extensão a todos nós, da mesma forma que as cartas paulinas, embora direcionadas a igrejas específicas (ex: Corinto, Tessalônica, Galácia, etc), são corretamente aplicadas por todos nós para a nossa vida e o nosso tempo, pois se trata de verdades atemporais (exceto quando ele fala algo específico de um local). No caso das sete igrejas, todos nós podemos olhar para a descrição que Jesus faz dessas igrejas e de certa forma se identificar com elas, dependendo do estado espiritual de cada um, e assim se submeter àquilo que Cristo orienta a cada uma das igrejas.
ExcluirHá registros históricos além da bíblia que comprovem a sua existência? Achados arqueológicos, citações de historiadores seculares, ...
ExcluirVocê se refere à existência de igrejas cristãs na Ásia? Eu nunca vi alguém duvidar disso.
ExcluirLucas, perdoe a insistência, a questão não é duvidar da existência dessas igrejas e sim se tais igrejas existiram é estão lá até hoje ocorre uma série de implicações como a) literalidade dos primeiros capítulos do apocalipse b) tais igrejas possivelmente vão ostentar autenticidade etc, caso contrário teremos que enquadrar a referência a essas igrejas como alegoria.
ExcluirEstou apenas levantando uma questão como qualquer outra. Nada de teoria da conspiração. Revelação bombástica. Arquivos secretos do Vaticano ou coisas do gênero. Obrigado pelo atenção.
Elas não estão lá até hoje porque foram destruídas por ocasião das invasões árabes, na época de Maomé e nos séculos seguintes, mas na historiografia patrística (dos séculos anteriores a isso) elas sempre existiram, são mencionadas várias vezes, algumas delas até nas cartas de Inácio, no início do segundo século.
Excluir"Sem comentários (embora isso já seja um comentário)"
ResponderExcluirPor que? 🤔
É no sentido mais literal possível (os comentários já haviam sido fechados xD).
ExcluirBanzolão, você já debateu com o Pr. Jamiersão? :)
ResponderExcluirEu até quis. Ele lançou um daqueles "desafios" irrefutáveis há quatro anos, eu respondi aqui:
Excluirhttp://heresiascatolicas.blogspot.com/2015/07/o-sheol-hades-e-uma-morada-de-almas.html
Na mesma semana mandaram o artigo pro Jamierson, ele leu e disse que iria refutar em breve, esse "em breve" já dura quatro anos.
Faz quanto tempo que você estuda sobre esse tema?
ExcluirDesde o início de 2010.
ExcluirBanzolão o que achas desse vídeo?
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=svu1A7jPAtk
A parte em que ele diz que a imigração foi incentivada para "branquear a população" é totalmente ridícula. Tirando isso, não tem como negar que muitos dos que conseguiram chegar a patamares altos foram de alguma forma favorecidos pela natureza (como o Bill Gates, que teve a sorte de nascer com uma mãe daquelas), mas as condições favoráveis por si só não fazem nada. Com certeza havia milhões de pessoas no mundo com condições favoráveis (financeiras, estudantis, familiares e etc) para conseguir fazer o mesmo que o Bill Gates fez, mas só ele que fez. Ou seja, muitas vezes não basta o mérito por si só, mas também não basta as condições favoráveis, o sucesso é um misto de ambos, mas principalmente do mérito, porque sem esforço ninguém chega a lugar algum, embora haja casos de pessoas que nasceram em condições totalmente desfavoráveis e mesmo assim conseguiram chegar lá (como os exemplos que cito no artigo).
ExcluirSobre a questão de ´´branquear a população ´´ ele cita fontes,como a doutrina eugenista que era moda no começo do século XIX,o darwinismo social,muita gente acreditava de fato que os brancos eram superiores aos negros,isso era a ciência da época,Hitler inclusive se inspirou nessa teoria para criar sua ideia de raça ariana germânica,então parte da elite brasileira de fazendeiros de fato acreditava que se tivessemos mais brasileiros brancos que negros iriamos crescer e ser um país desenvolvido,os negros já estavam aqui,poderiam ser contratados,serem assalariados,mas foram expulsos e preferiram importar os europeus
ExcluirIsso depende muito da região, no sul por exemplo (que mais recebeu imigrantes) não havia tantos negros como no nordeste, na verdade a própria região era bem pouco povoada, então eles realmente precisavam da imigração estrangeira, não é como se houvesse muitos negros e eles simplesmente quisessem "branquear" a população.
ExcluirOlá Pessoal!
ExcluirOlha Gabriel, se o Estado Brasileiro tivesse tentatado "Branquear a população", hoje a maioria dos Brasileiros seriam de etinia Caucasiana, e isso nao é a nossa realidade.
A Argentina, por exemplo, chegou adotar (e com sucesso!) politicas eugenistas após declarar a sua independência, se nao me engano mais da metade do país era formada de Negros, mas hoje representarem apenas 4% da populacao.
Claro que muitos Aristocratas e "Intelectuais" Brasileiros racistas que endossavam aqui imigração europeia crendo que isso poderia "Branquear" o nosso povo, porém o Governo nunca chegou adotar politicas necessariamente eugenistas.
Uma das maiores provas de que essa teoria está errada é que as maiores regiões com populações Negras, como a Bahia, foram as que menos receberam Imigrantes. E vale lembrar que muitos desses Europeus não vieram como pessoas ricas e bem sucedidas, como esses militantes esquerda buscam pintar, muitos viveram na miséria e só conseguiram alterar sua situação social através de muito trabalho e esforço.
ExcluirBem observado.
ExcluirBanzolão e o que achas da doutrina amilenista seguida pela Igreja Presbiteriana do Brasil?
ResponderExcluirDiscordo completamente, escrevi alguns artigos sobre isso aqui:
Excluirhttp://heresiascatolicas.blogspot.com/2015/11/o-milenarismo-dos-primeiros-pais-da.html
http://www.lucasbanzoli.com/2018/11/aliancismo-ou-dispensacionalismo.html
Banzolão e o que vc acha desse vídeo?
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=xkIvVfFlMdU
Ele está certo quando diz que os negros sofreram com racismo e discriminação no Brasil, mas o que ele quer não é igualdade e respeito, é revanchismo e vingança. O que ele quer é que os brancos sejam punidos hoje por causa dos erros de seus antepassados (e os negros privilegiados às custas destes). É o mesmo que alguém propor a escravidão dos brancos de hoje para compensar a escravidão dos negros de antigamente. Ou seja, uma mentalidade que se fundamenta na vingança, pura e simplesmente. Eu não escravizei ninguém, não explorei ninguém, não fiz o mal a ninguém e não tenho culpa se provavelmente algum antepassado remoto da minha linhagem fez essas coisas. Cada um deve pagar pelos seus próprios erros pessoais, embora a intenção dele não seja essa, mas sim revidar nos brancos aquilo que eles fizeram no passado, ele literalmente se vê numa guerra racial, que é um entre tantos ódios que a extrema-esquerda dissemina para dividir a sociedade.
ExcluirAchas que ele pareceu revanchista?Sim ele me parece algo rancoroso mesmo,mas nos argumentos ele me pareceu que foi bem,quando falou que os imigrantes europeus no passado tiveram cotas na compra de terras,foram privilegiados em relação aos negros,que foram esquecidos e não receberam indenização pelos 300 anos de escravidão,eles tiveram cotas no passado e hj vem reclamar que os negros estão tendo cotas nas universidades,muitos de fato são racistas mesmo,basta ver o que o astrolavo já falou dos negros,em outro vídeo ele cita as declarações do astrolavo sobre os negros em seu livro ´´O Imbecil Coletivo´´ ,o astrolavo justifica a escravidão dizendo que no passado os africanos egípicios escravizaram os judeus e também que os mouros invadiram a Península Ibérica e os portugueses escravizarem os africanos só estavam revidando.
ExcluirIsso não é um "argumento", para uma coisa ser considerada um argumento precisa sustentar e corroborar a conclusão, que neste caso é um non sequitur. É como se eu quisesse provar que o São Paulo é o melhor time do mundo, então usasse como prova um monte de coisa que não tem nada a ver com o São Paulo, neste caso mesmo se essas coisas fossem verdadeiras, ainda assim não seriam argumentos, tendo em vista o objetivo que se pretende com isso.
ExcluirLucas, o que explica o ódio de Enéas Carneiro pelos EUA?
ResponderExcluirSeu nacionalismo. No campo econômico, Enéas era indistinguível de um esquerdista típico.
ExcluirBanzoli você acha que seria pior viver sob um regime fascista ou sob um regime comunista?
ResponderExcluirComunismo é pior.
ExcluirO problema do Fascismo é que ele visa destruir "apenas" os opositores do sistema fascista, e isso não afeta não aqueles que são a favor do sistema e que possuem as características que o sistema fascista quer. Ja no comunismo, mesmo se você for a favor do governo e ser o que o governo quer que você seja, você ainda pode morrer de fome e miséria já que o comunismo infecta toda a sociedade com isso (menos o governo), ta ai a diferença, mas ambos são ditaduras sanguinárias, só que uma foi esquecida, a outra ainda tem força.
ExcluirBem explicado.
ExcluirHj, quando um bebê nasce prematuro, é dado a ele uma medicação feita do pulmão de porcos, um surfactante. Ele é fundamental. Se não fosse essa medicação, muitas crianças morreriam. Como ver esse caso à luz das regras dietéticas? Sim pergunto pq dependendo do caso tem gente até hoje que não toca na carne de porco e se a carne de porco estiver num mesmo freezer, tudo ali tá contaminado... O porco é ou não é impuro ainda?
ResponderExcluirEu não entendo que haja alimento impuros nos dias de hoje no sentido da lei de Moisés, que foi cumprida em Cristo. Hoje vivemos sob uma nova lei, uma nova aliança, não sob a lei de Moisés. Por isso a Bíblia diz expressamente que todos os alimentos são puros (veja por exemplo, 1Co 10:25, Mc 7:19, Rm 14:2, Rm 14:14, Rm 14:20, 1Co 6:13, 1Tm 4:3, Hb 13:9, etc). O que devemos é evitar comer com certa frequência alimentos que prejudiquem a nossa saúde, e mesmo assim não de uma forma legalista (por exemplo, eu sei que comer no Mc Donald's não é lá muito bom pra saúde, mas eu não como todo dia, apenas de vez em quando). Neste sentido, inclusive, qualquer coisa que a gente comer de forma exagerada e errada pode fazer mal para a nossa saúde, inclusive os alimentos "puros" no conceito cerimonial da lei.
ExcluirQuando ficará pronto o segundo volume? Comecei a ler o primeiro esse ano.
ResponderExcluirA previsão é setembro, mas pode ser um pouco mais ou um pouco menos (tá mais pra um pouco mais xD).
ExcluirAgora que eu vi que o artigo anterior era sobre autoridade, eu tinha falado disso no antepenúltimo akakkakaka... minha última observação sobre esse assunto, depois não falo mais que até eu me cansei. Imaginemos uma mulher que foi estuprada, naturalmente trataremos do estuprador, que obviamente é o criminoso. Imagina agora tentar falar para um mulher que tenha sido estuprada: a culpa é sua, se você se submetesse, não haveria estupro... soa absurdo? Pois foi mais ou menos isso que entendi da explicação que foi dada quando a pessoa que sofreu alguma coisa ruim dentro de igreja deve fazer para não passar mais nada de ruim, pode isso? Se submeter para não passar por vexame? Isso é estupro espiritual, que não deixa vestígio material mas está lá... enfim, não vou falar desse assunto mas só falei aqui porque perdi o bonde anterior, aliás fechou rápido as mensagens. A pergunta que faço referente a esse artigo de agora, vc já viu o livro A ética protestante e o espírito do capitalismo? Gostou dele?
ResponderExcluirEmbora os comentários de lá estejam fechados você pode comentar aqui sem problemas (até porque ninguém comenta sobre os temas do artigo mesmo xD). Esse livro aí é a leitura mais fundamental sobre o tema, é um clássico, e eu concordo sim com as conclusões que ele chega (na verdade não eu, mas praticamente todo o consenso acadêmico). Mas como hoje em dia tem uns maluco aí que fazem revisionismo em literalmente tudo, resolvi escrever esse livro refutando detalhadamente os argumentos contrários e reforçando a tese com gráficos, fontes, dados e tudo mais.
Excluirhttps://www.tecmundo.com.br/software/120160-facebook-desativa-inteligencia-artificial-criou-linguagem-propria.htm baseado nisso e em outras coisas, como aquele computador que ganhou o Go, que é mais complexo que xadrez, você acha que em algum momento a inteligencia artificial será parte do sistema bestial que está descrito no apocalipse?
ResponderExcluirSim, eu acredito. Inclusive o Afonso fez um vídeo muito bom sobre isso:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=qLLm3t7F1tM
Quanto a essa tecnologia, isso para mim é a cara do que o apocalipse descreveu https://www.youtube.com/watch?v=_3kPEtwOKDk o que vc acha?
ExcluirAcho que ele vai usar todas as tecnologias que estiverem ao seu alcance. Não que a tecnologia seja uma coisa ruim (muito pelo contrário), mas qualquer tecnologia pode ser instrumentalizada pelo mal e para o mal (por exemplo, quando terroristas jogam um avião contra um prédio), e isso nós não temos como evitar.
ExcluirO que acha do Clodovil?
ResponderExcluirUm homem muito honrado.
ExcluirLucas, sem querer criar polêmica e nem ofender ninguém (acho difícil), mas na perspetiva cristã, será pecado, tratar um homem como mulher e vice-versa (porque ele/ela e simpatizantes assim o querem)? qual sua opinião sobre a "obrigação" (ou melhor, constrangimento) de tratar um transexual pelo "sexo em vigor" e não pelo que ele realmente é? Fazer concessão em nome da boa vivência? Deus te ilumine meu irmão.
ExcluirSe você está conversando informalmente com um transexual o melhor seria fazer concessão em nome da boa vivência chamando-o da forma que ele preferir, mas em documentos oficiais (ex: carteira de identidade e certidão de nascimento) e em discussões formais devemos chamar as coisas por aquilo que elas são. Se eu estivesse conversando com o Pabllo Vittar eu poderia usar adjetivos femininos para não criar atritos desnecessários, mas se ele ou outra pessoa perguntasse o que eu penso a respeito dessa questão de gênero eu falaria a verdade. Existe hora pra tudo, nem sempre é momento de entrar em embates.
ExcluirAvalie:
ResponderExcluirhttps://www.respostas.com.br/significado-de-feminismo/
Em tese o feminismo deveria ser a luta pelos direitos das mulheres (igualdade em relação aos homens). Na prática, virou um movimento manipulado pelas esquerdas, que dissemina ódio contra os homens (retratando-os como "estupradores potenciais", por exemplo) e tenta dividir a sociedade colocando o homem contra a mulher e vice-versa (especialmente agora que a mulher já tem os mesmos direitos que os homens há um bom tempo, então começam a desvirtuar o movimento e usá-lo como manobra política).
ExcluirPoderia fazer uma avaliação desses dois vídeos individualmente por favor:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/FUIFzt279J8
https://youtu.be/bHI7v_xRfn4
Ninguém realmente espera que o governo consiga governabilidade sem esse "toma lá dá cá", pelo menos não na realidade do sistema brasileiro. Estava na cara que isso iria acontecer em algum momento. Sobre as críticas da Jovem Pan ao governo, o Villa já era muito crítico desde muito antes do Bolsonaro sequer disputar a presidência, e os outros fazem críticas leves, nada de mais. O problema é que na cabeça dele os jornalistas são obrigados a levar a política como se fosse um time de futebol, defendendo incondicionalmente político de estimação, porque é isso o que a esquerda faz, defende o político até atrás das grades. Essa gente não está acostumada à democracia.
ExcluirPelo jeito os apologistas católicos cretinos de fundo de quintal, o Astrolavo, o Bernardo Küster, os cretinos da TFP (como o "príncipe" Bertrand), os socialistas, os esquerdistas e os militantes da extrema esquerda devem estar choramingando que nem crianças com o rabo entre as pernas:
ResponderExcluirhttps://www.gospelprime.com.br/em-10-anos-brasil-sera-de-maioria-evangelica-calcula-ibge/
https://www.ecodebate.com.br/2018/12/05/transicao-religiosa-catolicos-abaixo-de-50-ate-2022-e-abaixo-do-percentual-de-evangelicos-ate-2032-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/
Pelo jeito é melhor já irem se acostumando.
Na verdade toda a raivinha e histeria deles e de gente como eles é porque essa JÁ É uma realidade. Em termos de praticantes, o Brasil já é muito mais evangélico do que católico, só que aqui se considera "católico" qualquer um que não pisa um pé numa missa (eu tinha um amigo na época da faculdade que não cria em Deus, mas se dizia católico porque foi batizado na Igreja Católica quando criança). Nos próximos anos isso só vai se tornar mais acentuado, mas essa transformação já é uma realidade.
ExcluirComente:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/snxkYnvKGFg
Sinceramente falando, a morte do neto do Lula foi uma coisa realmente triste, embora eu não realmente não goste do Lula ou do PT, devemos ter solidariedade com ele nesse momento, e ainda tem uns miseráveis que ficam politizando a morte do neto do Lula.
É errado politizar a morte de qualquer pessoa, mas eu também não acho certo dar certos privilégios a uns presos em detrimento de outros, criminosos deveriam ser tratados todos iguais, se os outros não tem direito de ir a um velório o Lula também não deveria ter. Inclusive quando um outro neto dele morreu há anos atrás (muito antes dele ser preso) ele simplesmente não foi ao velório, não fez a menor questão. Então são duas questões diferentes aqui, uma é a morte de uma criança inocente que não deve ser politizada e que é como sempre muito triste e lamentável, e a outra questão é se legalmente ou eticamente falando o Lula deveria ter permissão a ir ao velório, o que em ambos os casos eu entendo que não (nem a lei dá essa permissão, nem seria ético com os milhares de outros presos que não tem o mesmo direito).
ExcluirLucas o capitalismo é o grande culpado pela destruição da natureza?
ResponderExcluirA natureza foi destruída em sua maior parte na época em que o capitalismo nem existia; as florestas da Europa foram dizimadas muito antes de surgir a primeira indústria, e os portugueses desmataram a maior parte do nosso país mesmo não sendo nada capitalistas. Isso é um processo natural; à medida em que a população aumenta ela precisa de mais espaço para ocupar, e esse espaço corresponde à natureza que é desmatada. Isso ocorre com ou sem capitalismo (veja se na URSS ou na China comunista a natureza era preservada...). Sem falar que existe reflorestamento, tanto natural quanto por ação humana, que também independe do sistema econômico.
ExcluirAvalie:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=yFyATuTUen8
A parte sobre o Brasil ser "próspero" no século XIX eu não preciso nem comentar, já tenho vários artigos refutando esse mito:
Excluirhttp://www.lucasbanzoli.com/2018/11/a-republica-deu-errado.html
http://heresiascatolicas.blogspot.com/2017/04/o-brasil-era-mais-rico-e-desenvolvido.html
http://heresiascatolicas.blogspot.com/2017/12/o-mito-da-monarquia-fraudes-mentiras.html
A explicação que ele deu é um tanto superficial, como se bastasse não concentrar o poder executivo em uma só pessoa que pronto: sucesso. O buraco é muito mais embaixo. Tocqueville já havia observado no século XIX que os países que copiaram EXATAMENTE o mesmo modelo americano (ele cita nominalmente o México) eram tão pobres quanto os demais (que implementaram outros modelos), porque o que fazia a república americana funcionar era a própria cultura (mentalidade) popular, razão pela qual ele diz que seria praticamente impossível surgir algum dia um ditador nos EUA (e ele acertou). Ou seja, o povo americano era (e continua sendo) tão apegado aos princípios de liberdade, que a república não teria como dar errado. Já os povos latinos vem de uma cultura ibérica bem diferente, com desprezo às liberdades individuais, por isso todos eles fracassaram independentemente do sistema de governo (que uma época era um, e outra época outro).
É importante que o sistema de governo seja descentralizador (o que a monarquia brasileira nunca foi, por isso era chamada de "parlamentarismo às avessas"), mas isso por si só não adianta, é preciso que seu povo tenha uma cultura de apreço e apego pelas liberdades individuais, de expressão e manifestação do pensamento, caso contrário qualquer um pode passar por cima da lei como um trator, ou simplesmente fazer uma nova constituição pisando em cima da anterior, sem encontrar grande resistência popular uma vez que o povo não tem esse apego tão forte pela liberdade a ponto de colocá-la acima de suas ideologias políticas particulares.
Aqui Banzolão o vídeo citado por mim em outro comentário em que o AD Junior mostra as declarações racistas do astrolavo, https://www.youtube.com/watch?v=EKFWMkyPvtI
ResponderExcluirOs trechos do Olavo são insanos mesmo, mas é incrível a astúcia e malandragem desses esquerdistas, ele pega o trecho do Olavo e o usa para atacar as igrejas evangélicas, dizendo que elas creem que os negros são descendentes de um amaldiçoado por Noé (sendo que apenas UM pastor já fez UMA declaração assim, o que pra ele já é o suficiente para estigmatizar todos os crentes dessa forma). O que mais tem são evangélicos negros, só um desvairado mesmo pra induzir que a comunidade evangélica é racista.
ExcluirPara vc vê que a igreja evangélica incomoda muito mais a esquerda que o astrolavo e o catolicismo não é Banzolão?
ExcluirCom certeza.
ExcluirE eu citei o astrolavo justificando a escravidão que os africanos sofreram,como um revide por escravidões que os africanos teriam cometido no passado,o mesmo argumento o astrolavo utiliza para justificar as cruzadas,o que elas foram um revide por invasões anteriores que os árabes tinham feito na Península Ibérica e em outras partes da Europa,argumento que vc mostrou ser falso
ResponderExcluirPois é, o argumento da extrema-esquerda é o mesmo da extrema-direita, ambos baseados na vingança, só muda os elementos em jogo.
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=DhADHUQ-q3s Banzolão eu gostei de outro vídeo do AD Junior, sobre o Mandela,nesse vídeo ele nega acusações que foram feitas ao Mandela como a dele ser comunista,Mandela era de esquerda sim,e teve uma aproximação com os soviéticos,mas para mim essa aproximação foi mais estratégica,já que os EUA apoiavam o regime do apartheid,então sobravam os comunistas para ele,já que ele foi o principal opositor do apartheid,ao meu ver ele cometeu alguns equívocos,como o fato de ter aderido a uma luta armada por um tempo,mas no geral,ele foi muito mais conciliador do que revanchista,há grupos radicais de negros que atacam fazendeiros brancos na África do Sul querendo vingança,que eu saiba o Mandela nunca endossou essas atitudes.
ResponderExcluirE o que achas desse vídeo Banzolão:https://www.youtube.com/watch?v=QF6wutmmSEI
ResponderExcluirEle é contra o engajamento político mas fez campanha pro Lula em 2002, tá serto!
ExcluirPoliticamente eu acho o Caio equilibrado Banzolão,nesse vídeo ele detona o Maduro,já falou mal várias vezes do PT,apesar de falar mal do Bolsonaro tbm,eu concordo quando ele diz que o discípulo de Jesus não deve fechar 100% com nenhuma ideologia, https://www.youtube.com/watch?v=vS8LoSNjPcM
ResponderExcluirLegal que ele é contra a ditadura do Maduro (como qualquer esquerdista um pouco menos radical e mais esclarecido é), mas se não atacar o que causa esse tipo de sistema destrutivo, não vai adiantar nada ficar criticando esse ou aquele governo depois que o caos acontece. Ser "profeta do passado" é fácil, eu valorizo aqueles que já sabem de antemão a desgraça que vai acontecer e se antecipa a isso, alertando o povo sobre o que acontece quando coloca gente assim no governo. O Caio não faz isso, ele nunca criticou a esquerda em si, ele só critica governos de esquerda depois que tudo vai mal, aí é fácil falar.
ExcluirQue artigo ímpar meu irmão, meus parabéns!
ResponderExcluirE aqui caem bem as palavras do ex-ministro da Inglaterra, Winston Churchill, que diz:
"O capitalismo é o pior sistema econômico já inventado, com a exceção de todos os outros". De fato, nunca existirá um sistema melhor que o capitalismo, e podemos comprovar isso pelo exemplo negativo dos demais moldes econômicos.
Mas fugindo um pouco do assunto, quero tratar com vc sobre um outro tema.
Mateus 27:52 não estaria evidenciando que o corpo ao invés da alma é o que morre e ressuscita?
"E abriram-se os sepulcros, e muitos "CORPOS" de santos que "DORMIAM" foram ressuscitado."
E qual seria a interpretação mais sensata com relação aos termos corpo corruptível e corpo espiritual, presente em 1Co 15? (Alguns defendem que esse corpo espiritual é uma referência a alma Do indivíduo)
E mais, Rom 6:12 diz:
" Não reine, portanto, o pecado em vosso "CORPO MORTAL", para lhe obedecerdes em suas concupiscências."
E também, 1Co 15:54
" E quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é "MORTAL" se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória"
Não estariam esses versículos, (entre outros) mostrando na verdade, que o corpo que é mortal e não alma?
Prfv Lucão, peço alguma luz a esse assunto, pois não achei muito sobre o paralelo entre corpo e alma no seu livro, que por sinal é muito bom! Fica na paz.😁
Olá, vamos ponto a ponto:
Excluir1) Mateus 27:52 não diz que "muitos corpos dormiam", mas sim "muitos corpos DE santos QUE dormiam". Considerando o corpo como a alma visível, isso é perfeitamente lógico. O texto não diz que "só o corpo dorme". Na verdade, uma interpretação desse tipo exigiria uma equivalente a Apocalipse 20:4, que diz:
"E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi AS ALMAS daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; E VIVERAM, e reinaram com Cristo durante mil anos" (Apocalipse 20:4)
Se as almas ressuscitam, é porque elas estavam mortas, e não vivas em algum lugar. Some à isso os muitos textos que dizem que a alma morre, dorme, desce à cova e etc, que mostram com clareza que esse "sono" da morte se refere ao ser vivente em si, isto é, a sua nephesh.
2) O "corpo espiritual" não tem nada a ver com a alma, mas sim com o fato de que o nosso corpo na ressurreição não será inclinado para o pecado (ou seja, "carnal"), mas sim inclinado às coisas do Espírito (ou seja, "espiritual"). O desejo natural que nós temos hoje pelo pecado, na ressurreição teremos apenas pelas coisas de Deus. Eu escrevo sobre isso neste artigo:
http://lucasbanzoli.no.comunidades.net/ressuscitaremos-em-carne-ou-em-corpo-espiritual
3) O fato de Romanos 6:12 usar a expressão "corpo mortal" não refuta em nada o mortalismo, pois nenhum mortalista acha o contrário. O corpo é tão mortal quanto a alma, então o estranho mesmo seria o texto dizer que o nosso corpo (ou nossa alma) é imortal já no presente momento. Em contraste, há muitos textos que falam da mortalidade do corpo, e outros muitos que falam da mortalidade da alma, contra nenhum falando de uma presente imortalidade de um ou de outro. A Bíblia cita o termo "alma" aproximadamente 1.600 vezes, mas NUNCA acompanhada dos termos "eterna" ou "imortal". Em vez disso, temos literalmente centenas de passagens falando expressamente da morte da alma, tanto no AT quanto no NT:
http://heresiascatolicas.blogspot.com/2013/04/a-morte-da-alma-imortal-parte-2.html
http://heresiascatolicas.blogspot.com/2012/12/a-morte-da-alma-imortal.html
4) O texto de 1Co 15:54 diz "isto que é mortal", referindo-se à nossa natureza atual. Não diz que "só o corpo é mortal". O objetivo do texto tampouco era esse, mas apenas ressaltar que a nossa natureza atualmente mortal será transformada em imortal por ocasião da ressurreição, quando aí sim seremos revestidos de imortalidade e incorruptibilidade (o que prova que não as possuímos hoje). O mais importante é ter em mente que esses textos NÃO são um contraste dualista entre corpo e alma, Paulo não está contrastando as duas coisas, quando se olha o texto em seu contexto é perfeitamente claro que o contraste é entre a nossa natureza atual com a nossa natureza futura (sendo que a nossa natureza é às vezes representada pelo corpo, e outras vezes pela alma, mas nunca o corpo em contraposição à alma).
Abs!
O que achas disso Banzolão? https://www.ofuxicogospel.com.br/2019/03/carnaval-de-sao-paulo-tera-o-primeiro-bloco-evangelico.html/
ResponderExcluirTenho nem palavras pra comentar isso.
ExcluirAmigo Banzoli, concordas com Albert Einstein que "Deus não joga dados"?
ResponderExcluirCom certeza!
ExcluirBanzoli, um cristão pode apoiar a legalização e liberação das drogas ? ( Digo da mais pesadas como Cocaina, Crack, Heroina...)
ResponderExcluirO Yago disse ser contra a ilegalidade da maconha, mas e em relação a essas drogas mais pesadas, o que acha com base no que você sabe dele, acha que ele apoiaria ? você apoiaria ?
Não sei se tem pesquisas que apontam a diminuição da droga após sua legalização, mas supondo que não e o uso de drogas até aumentasse, vê amigos, familiares usando, e o pior, algo como filho usando, mesmo que forma recreativa, entre amigos, coisas desse tipo, me deixaria mal.
Eu sou totalmente contra a legalização de qualquer droga, até da maconha. Tenho uns vídeos antigos sobre isso, pra mim está perfeitamente claro que: (1) as drogas "mais leves" são a porta de entrada para as mais pesadas; (2) o Estado é que paga o tratamento de viciados e que arca com as consequências dos atos criminosos de gente que rouba para comprar drogas, então esse argumento de que é "uma questão de âmbito individual" é uma balela, isso envolve todos nós ainda que indiretamente; (3) todos os países que legalizaram qualquer droga que seja tiveram resultados desastrosos, e agora é muito difícil voltar atrás; (4) nem mesmo o tráfico de drogas acabou como eles pensavam, pelo contrário, ele aumentou, porque o número de consumidores multiplicou e os traficantes vendem as drogas a um preço menor.
ExcluirMas e o Yago ? Acha que ele seria a favor da legalização das drogas ? (das mais pesadas)
ExcluirEu nunca vi o Yago falando sobre legalização das drogas, então não sei se ele é a favor ou contra, só perguntando pra ele mesmo.
ExcluirBanzolão vc acredita que a influência do astrolavo no governo Bolsonaro pode diminuir?O Frota que é deputado pelo PSL,da base de apoio do Bolsonaro,já mandou o astrolavo se f...,vc acha que ele pode influenciar outros deputados a romperem com o astrolavo?
ResponderExcluirNão vai diminuir. Frota não é nada nesse movimento em comparado ao Olavo, ninguém realmente "segue" o Frota, eles seguem o Olavo e acompanham/votam no Frota porque entendem que o Frota está alinhado com as ideias do Olavo.
ExcluirPelo sei o Frota é bem próximo do Eduardo,o filho mais olavete do Bolsonaro,eu vi vídeo deles dois fazendo campanha juntos,será que ele pode influenciar o Eduardo a romper com o astrolavo?
ResponderExcluirIsso nunca aconteceria, o Frota não é levado a sério por causa do seu passado (e embora a mesma razão nos exigiria não levar Olavo a sério também, pelo menos os olavetes levam).
ExcluirBanzolão será que é verdade que 80% dos padres são são paulinos bambis ?hahha não se ofenda com a brincadeira com os são paulinos haha,mas saiu um livro recentemente de um escritor francês sobre o tema,vc ficou sabendo? https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2019-02-18/vaticano-homossexuais-igreja-catolica.html ,até o Bernardo Kuster fez um vídeo para dizer que não tem tudo isso de gay lá na ICAR, https://www.youtube.com/watch?v=7FPeVByYzng&feature=youtu.be&fbclid=IwAR1LvJv5BkpQhl4-x1giVNUGkS3yLFFwQKT1T9wwjM8qiFHNPXBLjIFwB8c
ResponderExcluir80% é um número muito alto, se fosse algo mais modesto como 70 ou 75% até vai, mas é difícil acreditar que 80% dos padres são homossexuais (embora entre as Gayvotas da Fiel esse índice deve até superar).
Excluirhttps://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2019-03-02/eduardo-bolsonaro-neto-lula.html Banzolão vc acha que o Eduardo Bolsonaro foi bem insensível ao dar essa declaração?Eu penso que ele poderia ter se solidarizado com o Lula,ter dito que lamentava a morte do neto,por mais que o Lula seja o maior adversário político da família dele,e seja um corrupto condenado,mas penso que nessas horas o sentimento cristão deve falar mais algo e por mais que ele não goste do Lula,poderia ter demonstrado alguma solidariedade,os Bolsonaros falam tanto em Cristo,mas nunca demonstram qualquer compaixão aos adversários políticos,eles tem essa ideia de que o adversário político é um inimigo a ser aniquilado,por exemplo na morte da Marielle,o Bolsonaro foi o único presidenciável que não fez uma declaração pública lamentando a morte.
ResponderExcluirEu não achei que ele foi tão insensível assim, pelo menos a julgar pelas mensagens no twitter, ele comentou sobre o Lula sair da cadeia e não sobre a morte do neto do Lula. E ele não é obrigado a comentar a morte do neto do Lula ou da Marielle, todo ano morrem 70 mil pessoas assassinadas neste país e eu não vejo os políticos lamentando nominalmente a morte de cada um, por que político ou neto de político seria uma classe especial? Por acaso a morte dessas pessoas vale mais do que a morte de pessoas comuns? Eu penso que não. Se é pra lamentar publicamente apenas para fazer média politicamente, é melhor não falar nada mesmo, e deixar o lamento público para aqueles que tinham contato com o falecido e que se envolveram de alguma maneira.
ExcluirAvalie:
ResponderExcluirhttp://www.abiblia.org/ver.php?id=6573
A palavra usada ali é "adultério", não "idolatria". No grego significa:
Excluir3431 μοιχευω moicheuo
de 3432; TDNT - 4:729,605; v
1) cometer adultério.
1a) ser um adúltero.
1b) cometer adultério com, ter relação ilícita com a mulher de outro.
1c) da mulher: permitir adultério, ser devassa.
1d) Uma expressão idiomática hebraica, a palavra é usada daqueles que, pela solicitação de uma mulher, são levados à idolatria, i.e., a comer de coisas sacrificadas a ídolos.
Lucas, o que você diria a um ateu que argumentasse: "Como é que você pode condenar os genocídios de Hitler, Stálin, Mao, Pol Pot etc. ao mesmo tempo que apoia os genocídios dos povos cananeus ordenados por Deus a Moisés, Josué e Saul?".
ResponderExcluirPrimeiro que é questionável se houve um "genocídio" nessas ocasiões. É muito possível que a linguagem bíblica ali fosse uma hipérbole, e que apenas os combatentes foram mortos. Eu abordo isso aqui:
Excluirhttp://ateismorefutado.blogspot.com/2015/04/a-matanca-dos-cananitas.html
Segundo que não tem como comparar uma coisa com a outra, porque Israel era o instrumento de Deus para executar Seu juízo sobre as nações, e Deus deu séculos para os cananeus se arrependerem, com eles continuamente rejeitando o arrependimento e permanecendo com suas práticas imorais (o que inclui o sacrifício de crianças). Já as mortes dos regimes comunistas foi puramente por razões políticas mesmo, seja por perseguição ou pela fome, ou por eugenia e racismo como no caso do nazismo, então são coisas muito diferentes (e levadas à cabo contra o seu próprio povo, diga-se de passagem).
Lembrando que se o critério for NÃO MATAR para se validar uma ideologia/religião/conhecimento não teremos opção nenhuma a seguir.
ExcluirEm nome de Deus, milhares já foram mortos.
Em nome da ciência, idem.
Em nome da paz, idem.
Em nome do progresso, idem.
....
E o mais irônico/contraditório de tudo isso é que todos (religião, ciência, política, filosofia) ainda insistem em justificar o injustificável.
Eu creio que tenha ávido morte de crianças sim. Mas isso, ao meu ver, não é problema para Deus; explico: como Ele é o doador e criador da vida, Ele pode tirar ela de quem ele quiser. É como o Dr. Rodrigo Silva já explicou; se Leonardo da Vinci quisesse destruir a Mona Lisa estaria tudo bem, pois ele criou o quadro.
ExcluirE tem outra: se uma criança more, ela já tem sua vaga garantida para o Céu(Atenção: eu não estou incentivando o infanticídio aqui! Deus é o único que pode tirar ou dar a vida a alguém, ou permitir que outra pessoa tire a vida de outra)
Deus lhes ilumine!
Rei Lucas, por que voce considera que a economia no governo bolsonaro esta indo bem, sera que da para relacionar o estado da economia atual a Bolsonaro sendo que ele so governa ha dois meses?
ResponderExcluirEm se tratando de economia não precisa de tanto tempo pra avaliar resultados, logo que o Bolsonaro foi eleito a Bolsa já subiu e o Real valorizou, como continua valorizando até agora (com altos e baixos como é natural, mas com mais altos que baixos), o que já representa um poder maior de compra, ainda que seja pouco. Claro que só daqui 4 anos nós poderemos fazer uma avaliação completa de todo o período, mas não dá pra negar que começou com o pé direito.
Excluirkkk
ResponderExcluirhttp://prntscr.com/msl0w5
https://www.youtube.com/watch?v=af54U_ivZ2M
ExcluirLucas, apesar da vida inteligente fora da terra não ser mencionada na Bíblia, nem mesmo comprovada cientificamente,mas se um dia fosse provada a sua existência, os alienígenas seriam seres caídos no pecado como nós? Ou seriam seres que ainda preservaram a natureza de Deus? Certa vez eu estava pesquisando sobre esse assunto e me deparei com essas duas teorias, na sua opinião qual dessas teorias faz mais sentido?
ResponderExcluirSó sabendo quem são eles que nós poderíamos ter essa resposta. Em tese, ambas as possibilidades seriam possíveis, embora eu não creia em nenhuma das duas pois não acredito em vida extraterrestre (embora também não descarte totalmente a possibilidade).
Excluirhttps://nakedpastor.com/the-abuse-embedded-in-church-culture/ essa mensagem: nós agora ordenamos (no sentido de investir de poder) que você abuse das pessoas com nossa completa proteção!! Comente.
ResponderExcluirBelo artigo, amanhã irei postar aqui um artigo bem completo sobre isso, traduzido por um leitor.
ExcluirLucas mano, em relação a teologia, vc poderia analisar o vídeo desse preterista que fez um vídeo analisando um artigo seu?
ResponderExcluirLink do video: https://youtu.be/RRyM81AiN60
Se eu entendi bem o vídeo, para ele tudo no Apocalipse é João falando do passado, então eu gostaria de saber em que parte se aplica isso:
Excluir"Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos o que em breve HÁ DE ACONTECER. Ele enviou o seu anjo para torná-la conhecida ao seu servo João" (Apocalipse 1:1)
Se as coisas que VÃO acontecer são o núcleo do livro, então o preterismo não pode ser verdadeiro (considerando que João escreveu perto do final do primeiro século). O argumento que ele dá para uma "escrita dupla" de alguém antes de 70 e outro no ano 100 é extremamente fraco, porque a "repetição" das trombetas, selos e taças é o que dá harmonia ao livro (essa "repetição" chama-se paralelismo e sempre foi uma característica dos hebreus). A evidência única que existe é da escrita próxima ao ano 100, nenhuma antes disso (e muito menos antes de 70, como ele precisa defender para salvar o preterismo).
Eu acho bonito, e vc? https://www.youtube.com/watch?v=ddZn-3QxvbQ
ResponderExcluirPrefiro o português.
ExcluirComo que se acha uma mulher de valor hoje em dia??? Como??? A maioria quer transar a torto de direito especialmente em épocas do Carnaval aí chegando nos 30 anos elas escolhem um cara para casar e ter filhos aí para parecer puritanas elas não transam nos primeiros encontros aí quando resolver fazer isso são recatadas, sendo que já fizeram coisas com um, dois ou três homens ao mesmo tempo... aí o cara, por sua vez, acha que tá se dando bem mas no final está pegando uma laranja chupada até o bagaço na esperança de fazer um bom suco, como não se revoltar com isso? Eu leio seu blog gosto muito mas resolvi deixar aqui meu protesto dessa época de Carnaval, uma festa pagã que não edifica ninguém... ah sim, comente por fvr https://www.obuxixogospel.com.br/2019/02/carnaval-gospel-bloco-de-carnaval-evangelico-de-sao-paulo-vai-invadir-as-ruas-ao-som-de-musicas-gospel/ isso vai dar certo?
ResponderExcluirNão tem como isso dar certo.
ExcluirSobre o que você disse, eu só faço a ressalva de que as mulheres que são assim (que obviamente não se aplica a todas) só são assim porque os homens também são um bando de safados que não querem compromisso sério, só "pegar mulher" e "ficar", então os dois tem o que merecem. Mas do jeito que você falou fica parecendo que só as mulheres são assim e os homens são decentes (quando na verdade eu aposto que no geral há mais indecência nos homens do que nas mulheres, e que deve ser mais difícil uma mulher arrumar um homem de boa índole do que o contrário).
Acho que a mulherada está no mesmo nível que a macharada. A gente imagina que a mulherada apronta menos mas é porque mulher é mais discreta e age nas sombras, um homem é galinha por natureza e faz tudo com mais exposição porque a sociedade tolera mais isso nos homens no que nas mulheres, mas a indecência mesmo deve estar no mesmo nível para os dois lados. Digo isso porque fiz faculdade militar em regime de internato e pode acreditar que no alojamento feminino a mulherada conversava de sacanagem tanto como homens conversam, isso os próprios garotos se assustaram com o nível da conversa quando ouviram uma vez... vai por mim...
ExcluirSou da opinião que de Adão e Eva até hoje o número de santos (pejorativo) se resume a três gatos pingados.
ExcluirQuem estiver a procura de pureza sexual procure outro planeta porque neste aqui você não irá encontrar (hipérbole).
"...eu só faço a ressalva de que as mulheres que são assim (... ) só são assim porque os homens (...)"
ExcluirOlá Lucas. Amigo, gostaria de compartilhar minha discordância a sua opinião. Quando eu era jovem como você pensava assim. Nasci numa familia cristã que passou uma imagem romanceada da mulher: um ser sem maldades, que não pensava em devassidão, que almejava um dia entrar um homem bom, que infidelidade é coisa de homem... blá, blá, blá.
Pois bem, hoje, com o dobro de sua idade, possui te dizer que a experiência que eu tive com casamento foi o oposto disto. Não vou dizer com isso que a minha experiência seja a regra, mas com certeza não se trata de um caso isolado nem de baixa frequencia. Concordo que com o conhecimento de apenas um lado da questão fica impossivel agir com justiça sobre a questão, mas vou te dizer uma coisa: o tempo e principalmente a convivência vai fazer você mudar de idéia como fez comigo.
Hoje entendo o que o sábio quis dizer:
"Quem acha uma esposa encontra a felicidade: recebeu uma bênção de Deus, o Senhor." Pv 18.22
porque quem não acha (meu caso) recebe exatamente o contrário.
Pode ser isso que vocês disseram mesmo. A verdade é que é muito difícil saber quem é o pior, já que a depravação é um sintoma universal, e às vezes as aparências enganam bem.
ExcluirSó passei pra avisar que o artigo é muito bom e que postei no status do Whatsapp! xD
ResponderExcluirDeus lhes ilumine!
Vlw! 😁
ExcluirEmbora a música que vou colocar aqui não seja cristã, ele tem um coro muito interessante e que poderíamos usar sempre em nossas orações. Para quem não entende inglês, vou traduzir para vocês: "Não me deixe mostrar crueldade, embora eu cometa erros; não me deixe mostrar feiura, embora eu saiba que posso odiar; e não me deixe mostrar o mal, embora tenha cido tudo que eu tenha feito; mostre me o amor!"
ResponderExcluirhttps://youtu.be/J5bAVKzrBzI
Deus lhes ilumine!
A música aí não faz muito o meu estilo, mas pelo menos tem uma boa letra :)
ExcluirLucas esse que é o alon? https://www.youtube.com/watch?v=1BZsjcOAkMw
ResponderExcluirEle mesmo.
ExcluirAinda sobre os sem terrinha, você acha que a a emissora do bispo agora é de direita ou só está dançando conforme a música?
ResponderExcluirSó dançando conforme a música, por conveniência e estratégia. A Record esteve com Lula quando Lula era presidente, com Dilma quando Dilma era presidente, e agora com Bolsonaro. O Macedo é o "Sarney" da TV, sempre dança conforme a música.
ExcluirLucas, eu não sei se você sabia, mas as as objeções feita por um católico onde que você responde no seu artigo "Refutando argumentos católicos contra a Sola Scriptura - Heresias Católicas", nada mais é do que do que uma cópia ridículas dessas objeções fornecidas por um outro católico que foi publicada no site da montforf. Aqui está o link onde as perguntas do seu oponente que você debateu foram copiadas:
ResponderExcluirhttps://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.montfort.org.br/bra/cartas/apologetica/20100225145224/&ved=2ahUKEwjyw6fRg-fgAhUhK7kGHYnGCX8QFjAJegQIChAB&usg=AOvVaw1rW7aeri1GOi5AHliQ-4mr
Eu nem me lembrava desse debate, mas de fato metade desses debatedores católicos só funciona na base do control c + control v, e a outra metade na base dos jargões e mantras bem conhecidos da apologética católica (que eles repetem como papagaios e pensam que estão detonando).
ExcluirLucas, Davi e Paulo não sabiam que Enoque e Elias estavam vivos?
ResponderExcluir“Que homem há que viva e não veja a morte? Ou que se livre do poder do Seol?” Salmo 89:48.
“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram” Romanos 5:12.
Isso é generalização. No mesmo texto Paulo diz que "todos pecaram", embora Jesus não tenha pecado. Algumas exceções que são óbvias para o leitor são ignoradas em situações assim.
ExcluirEntão vc acredita mesmo que Enoque e Elias estão no céu
ExcluirAté segunda ordem, sim.
ExcluirVeja só isso:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/WdKI1_8pxY8
Pelo jeito, o Astrólogo da Virgínia já está começando a cobrar dízimos de seus seguidores. Na boa, é muita cara de pau.
Esse cara é um picareta no pior sentido do termo. Eu pensava que a picaretagem dele era apenas no sentido de passar a perna nos incautos (intelectualmente falando), mas não, é de roubá-los mesmo. No fim das contas, o que todo picareta quer é o dinheiro dos otários.
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=j_sLDe5TeGY vc concorda com esse devocional? Esse vídeo é da série daqueles que só eu sou capaz de achar no Youtube e quando vc o ver, terá apenas 3 visualizações pelos meus cálculo e digo mais... não, não sou psicopata :)
ResponderExcluirEu acho que você está muito aficionado por esses vídeos de judeus ortodoxos, se continuar assim em pouco tempo vai estar anunciando sua conversão ao Judaísmo no Muro das Lamentações.
ExcluirSobre o sistema big brother chines de vigilância que foi falado aí, https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/03/03/grande-irmao-china-proibiu-23-milhoes-de-viagens-de-aviao-ou-trem-em-2018.htm comente essa reportagem a luz da Bíblia por favor.
ResponderExcluirEu acho bem possível que esse tipo de coisa seja usada pelo anticristo; afinal, trata-se de um sistema de controle e dominação mundial, inclusive para impedir compra e venda, e quem não se sujeitar a isso só conseguirá se esconder fugindo para as montanhas, então faz todo o sentido mesmo.
ExcluirO genro do Trump, Jared Kushner está agora numa peregrinação aos países do Oriente Médio advogando por um plano de paz inédito que, apesar de ser publicamente desconhecido, já é um plano fortemente elogiado nos bastidores do Poder Mundial como algo realmente factível. Muitos sites cristãos dizem que isso pode ser mais um sinal fortíssimo de que estamos vendo o mundo claramente caminhar para o fim, pois com a paz virá o fim... o que vc acha?
ResponderExcluirJá tentaram esse acordo de paz muitas vezes, sem sucesso. Só o tempo dirá se essa será mais uma tentativa frustrada ou se dessa vez a coisa vai. Eu ainda acho que vai levar um certo tempo até o anticristo surgir, mas com certeza o cenário será montado até lá, e isso pode ser parte do plano.
ExcluirAproveitando o ensejo, comente sobre a expectativa desse filme https://youtu.be/DTyd1QU5Cbk que será lançado. Ele trata sobre um documentário sobre evidencias de Moises ter escrito ou não pessoalmente os primeiros cinco livros do AT, as imagens são muito boas. Parece ser legal.
ResponderExcluirEu já me animei só de ler o título, por saber que é do "Patterns of Evidence", o mesmo grupo que fez aquele documentário excepcional sobre o Êxodo, que eu comentei aqui:
Excluirhttp://www.lucasbanzoli.com/2018/06/o-melhor-documentario-que-ja-assisti.html
Espero que saia o quanto antes, se você tiver informações de quando sair me informe aqui, para que eu não me esqueça.
Lucas, qual a sua opinião sobre os arquivos secretos do Vaticano?
ResponderExcluirSe é secreto, então eu não tenho como saber.
ExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Excluir"Se é secreto, então eu não tenho como saber"
ExcluirKkkkkkk
Ninguém pensou nesse detalhe.
Kkkkkkkkk
Lucas, qual a probabilidade desse imbróglio politico na Venezuela descambar numa guerra?
ResponderExcluirDepende, que tipo de guerra? Uma guerra civil é uma chance considerável, mas uma guerra mundial (como alguns por aí alardeiam) eu acho extremamente improvável.
ExcluirCom relação ao perdão, vamos analisar uma situação. Um casal sem filhos aí a moça passa num concurso público e vai fazer curso de formação em Brasilia, longe do marido. Vida vai vida vem sem o devido medo de Deus para não fazer bobagem e sem a devida vigilância da própria mente, ela acaba transando com um amigo do curso. Ela retorna mas com a consciência dolorida porque são de igreja. Pergunto: ela deveria confessar para o marido o que aconteceu ou apenas confessar para Deus e guardar aquilo para si e salvar o casamento. Porque tipo, se ela conta pro cara aí ele não consegue perdoar fica parecendo que se ele não perdoa então ele que tá errado e ela já está justificada pelo perdão. Esse episódio foi levantada em uma aula e na época surgiram várias ideias mas imagino que ela deveria contar sim, ele estaria no direito de se separar caso não quisesse mais. E o perdão, no contexto, seria ele não guardar ódio ou rancor mas ele poderia se separar para esquecer tudo e seguir em frente com a própria vida, apesar de ser difícil. Eu sugeri isso porque era isso que eu faria, tipo tu fica imaginando o cara que ela te traiu em cima dela, depois por trás dela.. isso é dolorido só de pensar imagina se acontecesse de verdade comigo, é triste isso. Eu perdoaria no sentido de não odiar mas depois pegaria minhas coisas e me mudaria se pudesse até de país... muito escroto. Tá certo o perdão nesse sentido? Porque eu não acredito que depois de ter levado chifre eu ainda seria obrigado a perdoar no sentido de conviver como se nada tivesse acontecido po, é demais não?
ResponderExcluirTem muita coisa errada aí, muita coisa mesmo. Pra começo de conserva, um marido JAMAIS deveria viver longe da sua esposa (e vice-versa), essa coisa de ir trabalhar longe em outro estado já acabou o casamento ali. Depois que aconteceu o óbvio, ela teria a obrigação moral de contar ao marido dela, e eu se fosse esse marido não continuaria de forma alguma com essa mulher, apenas perdoaria no sentido de não guardar mágoa, mas não continuaria com a pessoa, porque se alguém trai uma vez é porque vai trair outras vezes, todo mundo sabe disso, a traição é um sintoma da falta de amor ou da falta de caráter (ou de ambos).
ExcluirAnalisando e comparando argumentos de um esquerdista, e de um católico.
ResponderExcluirCatólico tridentino: civilização ocidental, em toda a sua cultura, se originou na ICAR.
Esquerdista: os maiores cientistas são socialistas, oque prova que a esquerda contribuiu para o avanço da humanidade.
Resultado 100% iguais. Mas ambos se odeiam, e são de extremos opostos.
O que a ICAR criou foi a civilização medieval (aquela sociedade pobre e intolerante, tão atrasada em relação ao resto do mundo), e o que os socialistas criaram foi a corrupção da civilização moderna (Estados ateus genocidas, ideologia de gênero, aborto e etc). Nenhum deles criou nada do que se possa verdadeiramente orgulhar.
ExcluirUma coisa que surgiu na minha cabeça não faz muito tempo: Existe um canal no nosso cérebro que Deus utiliza para comunicar-se com nós? Creio que à resposta é sim. "Mas e se bloquear esse canal, essa pessoa irá parar de "sentir" a Deus(experiências religiosas em geral)?" Novamente, creio que sim. "Mas isso não colocaria em cheque profecias, visões, etc. Enfim, Deus em si?" Creio que não. Você só iria tirar o meio que Deus utiliza para comunicar-se; seria a mesma coisa que dizer que o radialista não existe só porque ele não tem como comunicar-se.
ResponderExcluirGostaria que olhassem esse artigo aqui também para vocês terem um insight maior do que quero dizer: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/musica-sexo-e-drogas-ativam-mesmas-substancias-no-cerebro.ghtml
Deus lhes ilumine!
Banzolão, no ritmo que vai você terá que aumentar o limite dos comentários.
ResponderExcluirEu já teria aumentado se dependesse de mim, mas o blogger automaticamente "oculta" os comentários depois que passa de 200, e eu não sei mudar isso :(
ExcluirEu estava vendo um desastre aéreo em que os sobreviventes tiveram de comer a carne dos mortos, pois estavam isolados, e sem comida, nessas condições extremas, Deus toleraria que eles comecem carne humana?
ResponderExcluirEm situações extremas assim é tolerável (considerando que os outros já estavam mortos, é claro).
ExcluirO artigo alcançou o limite dos 200 comentários, então terei que fechar a caixa de comentários deste artigo. Quem quiser postar um comentário novo ou responder algum daqui, pode fazer no artigo mais recente 👍
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