A figura de Lutero é
alvo fácil da calúnia de todos os inimigos do protestantismo, os quais pensam
que ao difamar Lutero estão destruindo a Reforma e toda a fé evangélica, como
se Lutero fosse para nós alguma espécie de “papa infalível do protestantismo”
que não estivesse sujeito a erros de fé ou moral. Muito pelo contrário, a fé do
protestante não depende de Lutero, Calvino ou de quem quer que seja, além de
Jesus Cristo. Mesmo se provassem que Lutero era um monstro de terrível
crueldade e impiedade sem fim (o que na prática apenas o igualaria a inúmeros
papas, esses sim tidos como “infalíveis”), o evangélico iria continuar crendo
nas mesmas doutrinas, porque são as doutrinas bíblicas que qualquer leitor
sincero e honesto pode concluir por si mesmo a partir da leitura dos livros
sagrados.
Não obstante, nos é
impossível em um livro como esse lidar com todos os ataques já levantados
contra Lutero, o que demandaria provavelmente um outro livro maior que esse
apenas como introdução. Basicamente, quando se trata de difamar Lutero, não
existe um limite delimitado para a imaginação, a criatividade, as invenções e
os devaneios que qualquer pessoa – literalmente qualquer um, desde um clérigo
até um blogueiro – pode levantar, ao longo destes quinhentos anos. A esmagadora
maioria desses caluniadores jamais leu um livro de Lutero em toda a vida, nem
mesmo saberia dizer o título de um ou dois deles, mas são profissionais hábeis
na arte de repassar difamações de blogs, transmitindo-as adiante e incluindo
novos ataques, quase sempre com fontes duvidosas ou forjadas, citações fora de
contexto ou manipulações vergonhosas.
Felizmente, alguns
estudiosos com uma paciência maior que a de Jó se propuseram a refutar uma por
uma das calúnias, injúrias e difamações papistas contra o reformador
protestante. Entre eles se destaca James Swan, um grande estudioso de Lutero,
cujo site (em inglês) conta com centenas desses artigos refutando as mais
diversas difamações. Entre elas, podemos mencionar aqui a lenda do “suicídio”
de Lutero (refutado até em fontes católicas), acusações de que Cristo teria
cometido adultério, de que Lutero tirou Tiago e outros livros do cânon, de que
vivia bêbado, de que foi o precursor de Hitler, de que instigava ao pecado, de que
era ocultista, polígamo, assassino, falsificador da Bíblia, endemoniado e até
mesmo (pasme) que voltou ao catolicismo antes de morrer!
Todas essas difamações
e calúnias que são amplamente divulgadas em sites de apologética católica já
foram refutadas tanto por Swan como por muitos outros apologistas, cuja
refutação temática ponto a ponto está disponível em duas tabelas em artigos do
meu site. O que pouca gente sabe,
no entanto, é que boa parte dessas difamações datam de poucos anos depois da
morte de Lutero. Seus opositores papistas apenas esperaram sua morte, para
então dispararem panfletos e escritos injuriosos de forma covarde contra um
reformador que não estava mais vivo para se defender.
Como escreve Saussure,
“os fanáticos papistas perseguiram Lutero ainda
depois da sua morte, com as calúnias que forjavam. Um ano não era decorrido e
já diversas lendas diabólicas espalhavam-se a seu respeito”.
Os mais ávidos nessa atividade eram, é claro, os jesuítas, que eram os
“apologistas católicos” da época, só que muito mais desonestos e perigosos. O
sacerdote jesuíta e grande inimigo do protestantismo, Pedro Canísio (1521-1597),
mencionou Lutero como um “porco em ardores”
– subantem porcum.
Outro famoso jesuíta, Diego Laynez (1512-1565), disse que ele era perverso,
e Jerônimo Nadal (1507-1580), da mesma classe, afirmava que Lutero era um “perturbado e diabólico”,
além de “um homem demoníaco e bestial”,
e ainda “um monge feroz, orgulhoso, enraivecido,
bêbado e diabólico”.
Os jesuítas não poupavam adjetivos quando o objetivo era atacar Lutero!
A insanidade e o
desespero da Ordem em difamar Lutero por todos os meios e a sua ânsia de se
aproveitar de qualquer declaração imprudente ou duvidosa que o reformador
deixou acabou gerando até mesmo a lenda de que Lutero era o próprio anticristo,
e que supostamente as letras que formavam o seu nome daria em
hebraico e em grego o número 666, da besta do Apocalipse. Por sorte, essa deixou de
ser usada depois que Lutero morreu e “descobriram” que ele não era a besta do
Apocalipse...
Surgiu em 1549, três
anos após a morte de Lutero, o Commentarium
de actis et scriptis Martini Lutheri (Comentário de atos e escritos de
Martinho Lutero), de João Cochlaeus (1479-1552), que “era
um livro que dava ênfase a seus supostos pecados e à conduta imoral em vez de
tratar do seu ensino ou do seu programa de reforma”.
Livros como esse faziam grande sucesso na época entre os católicos e se
tornaram a base das difamações papistas que se estenderam até os nossos dias. Dickens
afirma que “é ele que está na origem das histórias
sobre a embriaguez, a imoralidade e o aparecimento do diabo, que tanto serviram
aos críticos de Lutero e só foram desfeitas no começo do século XX por Boehmer
e outros eruditos”,
e Atkinson complementa que “os historiadores católicos romanos
tiraram o seu preconceito contra Lutero desta fonte polêmica, que em sua
animosidade tem um desprezo quase total pela verdade objetiva e os fatos
históricos”.
O mais impressionante
de tudo não são as difamações em si, e sim o fato de que muitos desses jesuítas
que o caluniavam com tanta veemência sequer haviam lido qualquer escrito de
Lutero. John O’Malley comenta a este respeito:
Como
os primeiros jesuítas entenderam aquele ensino e programa? Qualquer coisa que
lessem de Lutero – nas primeiras décadas somente alguns poucos eram capazes de
ler suas obras na Alemanha – liam-no com mente hostil e intenção polêmica.
Parece que Inácio [de Loyola] nunca leu nada de Lutero ou de outros
protestantes. À exceção dos jesuítas que trabalhavam no norte da Europa e
alguns poucos outros, isso era típico.
Em acréscimo, ele
explica que “embora entre os muitos privilégios que
a Santa Sé concedia à Companhia estivesse a permissão, sob certas condições,
para ler os escritos dos hereges, mesmo jesuítas como Canísio se preocupavam
que outros decretos papais, como o Índex de 1559, tinham, de fato, anulado essa
permissão”.
Antes mesmo do surgimento da “Companhia de Jesus”, o franciscano Thomas
Murner (1475-1537) se empenhou em difamar Lutero através da obra por ele
intitulada Este grande imbecil Lutero (1522),
na qual “acumula as acusações mais severas contra a
pessoa de Lutero”.
Johannes Eck (1486-1543),
o mais ávido inimigo de Lutero em vida, também não poupou palavras para
atacá-lo. Seus “Obeliscos”, que em tese deveria ser uma refutação a Lutero, era
na verdade um escrito “grosseiro, preconceituoso e
carregado de rancor”.
Na verdade, “a fraqueza dos argumentos que lhe
opunham aumentou sua convicção de estar na verdade e de pregar ao
mundo uma doutrina verdadeiramente divina”.
Mesmo quando o teólogo italiano Prierias (1457-1523) foi encarregado pelo papa
de refutar as 95 teses, “a miserável fraqueza dos
argumentos de Prierias tornou a dar-lhe coragem”.
Outra grande parte das
lendas sobre Lutero que são conhecidas e propagadas até os dias de hoje nos
círculos católicos vem de mais um jesuíta, mas dessa vez do século XIX: Hartmann
Grisar (1845-1932). Na sua ânsia e desespero quase patológico em atacar o
reformador, ele escreveu nada a menos que seis volumes sobre Lutero, repletos do
mais vasto e conhecido arsenal de calúnias. Mas por que raios um jesuíta – que
é por definição um apologista católico ferrenho e fanático – estaria tão
interessado na pessoa de Lutero? Atkinson responde a esta pergunta quando diz
que “a intenção de Grisar era arruinar a reputação
de Lutero”.
Eric Gritsch alega que
Grisar “usava a psicologia freudiana para chegar à
sua avaliação de que Lutero era um monge obcecado com a luxúria da carne e com
uma personalidade maníaco-depressiva patológica”.
Henry Denifle (1844-1905), um historiador e padre contemporâneo de Grisar e
também convenientemente interessado na pessoa de Lutero, foi outro que “perpetuou uma marca de infâmia tão tendenciosa, tão
objetivamente falsa e tão espantosamente vulgar que igual não foi pensado em
nosso tempo nem por escritores de segunda classe”.
Foram os jesuítas
dessa época, como Albert Maria Weiss (1844-1925) e Johannes Janssen
(1829-1891), além de Grisar e Denifle, que buscaram por todo modo associar o
protestantismo ao comunismo, criando espantalhos e mitos para condenar a
Reforma como uma “revolta do proletariado”,
a “desintegração da aristocracia e do sistema
feudal"
e outras baixarias que inacreditavelmente continuam sendo usadas pelo
mais baixo nível da apologética católica até hoje. Estes “historiadores”
jesuítas do século XIX, desolados pelo fato de seus antecessores não terem conseguido
acabar com Lutero em pessoa, decidiram “aniquilar
Lutero”
usando a imprensa, investindo alto no assassinato de reputação que ainda hoje é
largamente praticado por gente desonesta da pior espécie, desde blogueiros até
astrólogos.
A. G. Dickens
(1910-2001) observa:
O
trabalho de dois estudiosos cujos escritos dominaram a pesquisa católica romana
sobre a Reforma nas duas primeiras décadas do século XX sublinha a
imprevisibilidade da erudição histórica e a relação complexa entre interesses
polêmicos e históricos. Heinrich Denifle e, em menor grau, Hartmann Grisar
manifestaram um espírito de amargura difícil de paralelizar na história do
pensamento católico (...) Poucos estudiosos poderiam creditar o trabalho de
Grisar... ele exibiu toda uma hostilidade e parcialidade, o que levou a maioria
dos estudiosos – tanto católicos como protestantes – a concluir que as
diferenças dele com Denifle eram, em última análise, superficiais.
É verdade, e não pode
deixar de ser considerado, que os historiadores católicos desde o século XX tem
se afastado dessa velha historiografia jesuíta tendenciosa e baixa. O
historiador católico Joseph Lortz (1887-1975), por exemplo, questiona se “hoje em dia o erudito católico talvez esteja em melhor
condição para entender Lutero do que o pesquisador protestante”,
porque, diz ele em nome de seus colegas historiadores católicos, “podemos dar por certo que abandonamos as categorias
avaliadoras de um Cochlaeus, que dominou a pesquisa católica romana sobre
Lutero há mais de 400 anos, e as do grande Denifle, e mesmo as de Grisar”.
Lortz reconhece que “Lutero foi injustiçado por Grisar”,
e o teólogo católico Patrick W. Carey admitiu que “nenhum
católico americano até a década de 1950 tinha uma compreensão de Lutero que se
baseasse em um estudo pessoal ou sistemático das fontes de Lutero; a maioria
das informações sobre ele derivava de fontes secundárias”.
Ele também chamou de infundados os ataques católicos quanto à suposta
imoralidade e patologia de Lutero, e apontou ainda a
definitiva mudança que se deu no pensamento dos historiadores católicos sobretudo a partir do Concílio Vaticano II (1962-1965).
Isso poderia ser a
vitória da razão, da verdade e do bom senso se não fosse pelo fato de que pouca
gente entre o povo leigo, comum e simples tem acesso ou conhecimento dos
escritos desses e de outros historiadores respeitáveis. Em vez disso, a maior
parte das pessoas procura formar seu conhecimento a partir de fontes duvidosas
e sem credibilidade, como blogs escritos por qualquer um que nunca leu Lutero
na vida e que copia e transmite adiante as mesmas calúnias e difamações contra
o protestantismo que já foram refutadas há séculos até pelos historiadores
católicos. Consequentemente conseguem enganar muitos dentre os leigos mais
levianos e inadvertidos – que são muitos e não podem ser subestimados. Estes,
por sua vez, passam a se inflamar de ódio pela Reforma, pelos evangélicos e
pela fé protestante – que era exatamente a intenção dos jesuítas do século XIX
e da época da Reforma.
O propósito em
retratar Lutero como um monstro e a Reforma Protestante como a raiz de todos os
males era e continua sendo bastante conveniente a fim de afastar as pessoas do
protestantismo e, de fato, quererem o máximo de distância dele. Não obstante
usarem e abusarem de mentiras, calúnias, injúrias e difamações inaceitáveis a
qualquer indivíduo com um mínimo de honestidade, continuam fazendo muito
sucesso entre um povo que não se preocupa nem em estudar as fontes, nem em
pesquisar o conteúdo e muito menos em procurar a verdade, sendo tudo válido
quando o que está em jogo é destruir a reputação de um “inimigo”.
Não temos aqui qualquer
intenção de transmitir a noção de que Lutero era um santo imaculado, um anjo do
céu ou um “papa infalível”. Ele era tão pecador quanto qualquer um de nós e
sujeito às mesmas fraquezas de seu tempo, como, por exemplo, uma tendência
antissemita comum a todos os católicos, sobre a qual abordarei em profundidade
no capítulo 10 deste livro. Era, no entanto, de um espírito muito diferente do
monstro que os jesuítas retrataram em sua época e que os apologistas católicos
continuam retratando nos dias de hoje, com o intuito de difamar o
protestantismo. Lutero foi, por toda a vida, homem de uma mesma e única mulher,
Catarina de Bora, com a qual esteve até a morte. Viveu toda a vida de forma
humilde e simples, sem se aproveitar de ninguém em proveito próprio:
Quando
Lutero se casou, a nova família estava em situação bastante precária, pelo fato
de o casal não possuir bens. Na época de sua mais grave enfermidade, em 1527,
Lutero não tinha outra herança a deixar para a mulher além dos cálices que
recebera de presente. No entanto, precisou empenhá-los em razão de necessidades
urgentes.
Em seu testamento, de
1542, deixou a Catarina a posse de Zulsdorf e uma casinha em Wittenberg, a qual
demorou dez anos para conseguir pagar, e legou-lhe seus cálices
e outras joias estimadas em cerca de cem florins, que não eram o bastante nem
para quitar as dívidas que contraiu, no valor de 450 florins. Mesmo pobre, “Lutero não tinha preocupações com as necessidades
materiais e distribuía generosamente o que recebia”.
A
econômica Catarina não podia tolher a mão generosa do marido, de se abrir a
cada instante para socorrer os infelizes. Um dia, quando ela estava de cama, um
pobre homem veio expor a sua miséria a Lutero. Fez isso de maneira tão
comovente que o reformador, achando-se sem dinheiro, correu a buscar os
presentes de batismo dos filhos e entregou-os ao homem. “Deus é rico”,
justificou-se para Catarina. “Ele pode dar-nos outros”.
Mesmo quando o eleitor
da Saxônia – rico como qualquer outro príncipe – fazia questão de ajudar Lutero
financeiramente, ele se recusava a aceitar os donativos, dizendo:
Recebi
de vossa alteza um donativo em dinheiro que conscientemente não posso aceitar.
Como pastor, não desejo o supérfluo. Não tenho necessidade de nada. Peço a
vossa alteza esperar até que eu lhe dirija um pedido. De outro modo, a vossa
generosidade me tiraria a coragem de interceder junto a vossa mercê a bem de
outros mais dignos que eu de vosso favor.
Saussure complementa:
Quando
Bugenhagen lhe entregou cem florins da parte do rei da Dinamarca, Lutero
obrigou o amigo a ficar com metade, apesar de ter substituído o colega sem nada
cobrar durante a sua longa ausência. Nunca recebeu subsídio pela função de
pregador da cidade. Os magistrados contentavam-se em mandar-lhe às vezes vinho
e dar-lhe pedra e cal para os consertos do convento. Jamais auferiu lucro das
obras que publicou.
Quando o seu criado
João Rischmann deixou-o em 1532, ele escreveu a Catarina:
O
nosso dever é honrar João na sua saída. Sabes que ele nos serviu com zelo e
fidelidade, que se comportou humildemente segundo o evangelho, fez muito e
suportou muito. Não deixes que falte coisa alguma a esse bom moço,
verdadeiramente honesto e agradável a Deus. Sei que quase não temos dinheiro em
casa, mas com gosto lhe daria dez florins, se os tivesse.
Lutero não era apenas
uma alma generosa em questão financeira, que dava aos outros mesmo quando ele
próprio passava necessidades, mas também não hesitava quando precisava acolher
a quem precisava de abrigo. Quando a peste atingiu a região em que Lutero
morava, em 1527, muitos de Wittenberg morriam ou fugiam, e outros recebiam
cuidados na casa de Lutero, que ele “transformou
numa espécie de asilo para doentes e desamparados.
Mesmo em relação a Karlstadt (1486-1541), um antigo colega que acabou se
apartando de Lutero e apoiando a Guerra dos Camponeses, ele fez questão de
salvá-lo do desastre, bem como sua família, acolhendo-os em sua própria casa.
É admirável o contraste
entre Lutero, o principal nome entre os protestantes, e os líderes católicos de
seus dias. Enquanto os papas, bispos e arcebispos viviam no mais abundante luxo
e na mais absoluta riqueza, com todas as regalias de um verdadeiro rei ou
príncipe, Lutero viveu sempre de forma humilde e simples, sem jamais se
aproveitar do fato de ser um grande líder religioso para benefício próprio,
como muitos fazem até hoje nos mais diversos lugares. Ele era, nas palavras de
Veit Valentin, “um verdadeiro alemão, num sentido
elevado, digno de estima. Nele cascateava caudalosa a torrente de Deus; nisto
foi único, não tendo tido sucessores”.
Sua
influência crescia, todos lhe pressentiam a superioridade não só no saber, e na
consciência, como no caráter. O caráter alemão personificado em ação, genuíno,
desprendido, espiritual, sobretudo moralmente seguro de si, impregnado do
sentimento nacional, estava concentrado nele humana e espontaneamente e por
isso mesmo mais arrebatador.
E por mais que
acusassem e atacassem Lutero de todas as formas, no fim das contas até os
próprios papistas tiveram que dar razão a Lutero, pelo menos no que se refere à
polêmica que deu início a tudo: a venda de indulgências. Um ano antes de sua
morte é convocado o Concílio de Trento (1545), que se estende por longos
dezoito anos, até 1563. Uma das decisões mais importantes desse concílio
católico romano foi justamente “a abolição do
ofício de quaestor, ou de mercador de
indulgências, após vinte e cinco anos de atraso”.
Assim, o primeiro desejo de Lutero, pelo qual lutou em suas 95 teses tão impetuosamente
atacadas pelos papas e teólogos católicos, e pelas quais quase pagou com a
própria vida, enfim se concretizou: “As
indulgências foram abolidas”.
• Continua em meu livro “500 Anos de Reforma: Como o protestantismo revolucionou o mundo" (livro em construção)
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Por Cristo e por Seu Reino,
- Siga-me no Facebook para estar por dentro das atualizações!
Ahhh mais agora é que a coisa ficou mais interessantes ainda. Eu esperava por uma dessas não é de hoje. Ainda não uma linha, mas tenho certeza que é dinamite pura.
ResponderExcluirParabéns Lucas
Valeu Alon!
ExcluirVem mais por aí nos próximos dias, se prepare :)
Avalie: https://youtu.be/vpfxbwMEZms
Excluirhttps://youtu.be/RRtYzHVaU0g
"Avalie: https://youtu.be/vpfxbwMEZms"
ExcluirCanta quase tão mal quanto eu, mas o conteúdo do vídeo é aceitável. Se trouxesse alguém mais afinada pra cantar ficaria épico.
"https://youtu.be/RRtYzHVaU0g"
Que horror.
"https://y"https://youtu.be/RRtYzHVaU0g
ExcluirQue horror"
Por que? São 4 maconheiros?
É o que parece.
Excluir"É o que parece"
ExcluirMas falando sério, por que?
O vídeo é muito mal feito, muito mesmo.
ExcluirTem erros históricos?
ExcluirNão consegui continuar assistindo pra saber.
ExcluirAssim não vale
ExcluirLucas: (1) a decadência numérica do Cristianismo em várias nações ocidentais com sua expansão em regiões pobres não é prova de que ele é praticamente incompatível com países de Primeiro Mundo? (2) É pecado ser rico? (3) O Cristianismo não é inerentemente ligado ao Mundo Ocidental?
ResponderExcluir(1) O que ocorre com os países de primeiro mundo é basicamente o seguinte: os caras se tornam podres de ricos, e passam a não querer saber mais das coisas de Deus. Pensam que já tem de tudo e então viram as costas a Deus. Não dá nem pra dizer que este é um "problema do primeiro mundo", porque também ocorre nos do terceiro mundo também, basta ver quanta gente frequenta alguma igreja apenas para buscar a "bênção", a "vitória" ou o "sucesso", e quando o recebem se esquecem de Deus e não querem mais saber de comunhão com Ele, e daí quando voltam a estar na pior "se lembram" repentinamente de Deus e voltam a congregar, em um ciclo sem fim. É só ler o AT e ver como o povo israelita agia exatamente igual.
Excluir(2) Se for substancialmente rico, no sentido de "milionário" ou "bilionário", eu diria com certeza que sim. Senão não faria nenhum sentido Jesus falar sobre o camelho e a agulha, sobre o "ai" aos ricos, sobre não acumular tesouros na terra e textos semelhantes. Seria tudo conversa fiada, palavras jogadas ao vento. Eu penso que todo cristão verdadeiro que tem a capacidade de ficar rico não fica tão rico assim porque faz questão de dividir com os outros tudo o que tem. Por exemplo, se ele é um juiz e ganha 500 mil por mês, não vai ficar milionário apenas e exclusivamente porque prefere repartir com os mais pobres a grande maioria dessa quantia do que comprar uma mansão, um monte de carros importados e engordar sua conta no banco. É o meu entendimento.
(3) Não, tanto é que nasceu no Oriente, e por muitos séculos os concílios ecumênicos da Igreja (os sete, para ser mais preciso) tiveram uma participação irrisória de bispos ocidentais; praticamente era sempre 99% de bispos orientais, de tão mais representativo e relevante que o Oriente era. Depois veio a ocorrer as invasões árabes e otomanas que sucumbiu grande parte da Igreja oriental, mas hoje o Cristianismo cresce muito na China e em outros países asiáticos onde até pouco tempo não tinha adentrado.
Não é pecado ser rico, pecado é amar a riqueza. É possível ser rico e dividir oque tem.
ExcluirSe a pessoa acumula tanto dinheiro a ponto de se tornar milionária, é porque ela não "dividiu" o suficiente.
ExcluirEm 1 Timóteo 6. 17-19 Paulo manda que ricos sejam ricos de boas obras e prontos a repartir.
ExcluirOs versos anteriores são bem esclarecedores também:
Excluir"De fato, a piedade com contentamento é grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos. Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos" (1 Timóteo 6:6-10)
Verdade, o povo se preocupa com "assistencialismos" e esquece que o papel de praticar caridade é nosso, meu e seu, não do Estado.
ExcluirO amor ao dinheiro é a raiz de todo mau.
Muito bom seu cometário Lucas!
ExcluirVlw :)
ExcluirLucas, é verdade que Lutero venerava maria como os católicos dizem? Já vi um artigo do Professor Felipe de Aquino da canção nova, onde Ele fala que Lutero adorava Maria e hoje os Protestantes comteporâneos fazem o contrário,dispresando á Mãe de Deus. Qual sua opinião á respeito disso? abraços!
ResponderExcluirDo que eu já li de Lutero ele faz justamente o contrário, condenando com veemência a idolatria papista a Maria de seus tempos (e que piorou nos dias de hoje). Veja um trecho que postei no HC há tempos atrás:
Excluir"Assim descobrimos que eles se afastaram da fé e estão levando o povo longe de Cristo para suas próprias obras, dizendo-lhes para entrarem num claustro ou para uma peregrinação a Roma ou a Santiago de Compostela, para levar uma vida austera e ascética, ou para escolher a Virgem Maria ou este ou aquele santo como intercessor, para ser salvo por isso. Assim, eles não fazem de Cristo senão um juiz severo e furioso que deve ser temido como aquele que quer nos lançar no inferno. Eles retratam o Cristo assentado em seu lugar de julgamento em um arco-íris, com sua mãe Maria e João Batista dos dois lados como intercessores contra Sua terrível ira. Isso equivale a uma completa remoção de Cristo; significa que Ele não apenas não é conhecido, mas simplesmente é mantido completamente fora de vista, enterrado e coberto de terra, para que eu não o veja mais como aquele que nasceu, sofreu, morreu e ressuscitou por mim – como dizem os filhos no Credo –, mas apenas como aquele que quer me julgar de acordo com a minha vida e as minhas obras, quer tenha pago pelo pecado ou não. Se eu o vejo com tal luz, não posso fugir para ele, mas devo fugir dele e procurar refúgio com Maria e outros santos em vez de com Cristo e Sua redenção. Eis quais são as pessoas que querem ser chamadas de Igreja cristã, mas se separam completamente Cristo. Esperam que os obedeçamos e temamos o seu mandato de excomunhão em vez do próprio Cristo" (Sermão sobre o Evangelho de São João, 1537)
Veja o trecho mais completo em:
http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2017/09/lutero-calvino-e-confissao-de-fe.html
Você pode ver um trabalho mais completo sobre a "mariologia de Lutero" nesse artigo do James Swan traduzido pelo Elisson Freire:
http://resistenciaapologetica.blogspot.com.br/2015/12/a-mariologia-de-lutero.html
Gostaria de acrescentar ao amigo que o "professor" Felipe Aquino é mestre em propaganda enganosa (eufemismo para mentiras) e profundo conhecedor de Estórias católicas (eufemismo para folclore).
ExcluirFelipe Aquino é um mentiroso mesmo, mas consegue fazer isso com um pouco mais classe do que os apologistas católicos por aí (blogueiros e youtubers). Amanhã vou postar um artigo mostrando o nível de um desses outros aí.
ExcluirUm vlogueiro católico defensor do nazifacismo:
ResponderExcluirhttps://youtu.be/liy4eiY5Q3g
Nada de novo debaixo do sol.
ExcluirEle ainda nega o holocausto. Se não me engano, o Paulo porção já foi um neo nazistas Também.
ExcluirExceto o personagem. :)
Excluir"Ele ainda nega o holocausto. Se não me engano, o Paulo porção já foi um neo nazistas Também"
ExcluirNão sei se "já foi" seria a definição apropriada. Entra lá na página dele do face e o que você mais irá ver são ataques frenéticos e histéricos aos judeus o tempo inteiro, às vezes até mais do que aos protestantes. É coisa de louco, pra ele os judeus são o câncer da humanidade ou coisa assim, não pára de falar neles, nunca vi coisa igual.
Ótimo artigo!
ResponderExcluirÉ comum católicos imaginarem que uma opinião particular de determinado protestante pode afetar a nossa fé ou sujar a imagem de todo o protestantismo.
Já vi católico proclamar todo jubiloso: "C.S Lewis - um protestante que acreditava em purgatório!!"
Tinha até um post no facebook que alguns compartilharam.
Como se isso mudasse muito a nossa vida.
Pois é, eu até fico imaginando a reação que eles pensam causar em um protestante ao ler um artigo desse tipo.
Excluir"Uau, C. S. Lewis cria em purgatório! Então o purgatório é real!!! Vou crer também!!!"
(lembrando que Lewis não era nenhum teólogo e nem escreveu sobre o purgatório com qualquer base teológica, exegese de textos bíblicos ou o que quer que seja; ele era escritor de ficção e apologista contra ateísmo e falou a este respeito como uma crença particular dele e não com qualquer base histórica, teológica ou hermenêutica)
Não só católicos, como vários neo ateus que acham que estão "refutando o cristianismo". Esse povo só sabe passar vergonha... Ótimo artigo Lucas.
ExcluirLembrando também que nós protestantes pautamos nossas convicções na Palavra de Deus Escrita - a Bíblia - e na pessoa do Espírito Santo que habita em todo cristão e não em Lutero, Calvino, teólogos, escritor, papa infalível, tradição oral inalterada, igreja imaculada, santos intercessores, anjos, nossa senhora...
ExcluirVerdade.
Excluir"e que supostamente as letras que formavam o seu nome em hebreu daria em hebraico e em grego o número 666"
ResponderExcluirE que supostamente as letras que formavam o seu nome daria em hebraico e em grego o número 666.
Seria isso?
É isso mesmo, obrigado por apontar o erro, já corrigi.
ExcluirOlhe a representação de igreja que esse católico fez. Ele colocou Pedro como base, e Jesus sobre Pedro, ao invés de colocar Pedro sobre Jesus. Assista a partir de 15:26.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=V_og9QQfYsg
Apologistas católicos são assim mesmo, fazem até Jesus ser inferior a Pedro (ou a Maria) se sentirem que isso pode de alguma forma favorecer a Igreja deles. Não tem qualquer respeito por Jesus ou apreço pela verdade; a única coisa que importa é arranjar meios desonestos para engrandecer a instituição religiosa deles, que chamam de "Santa Igreja". Eu já falei isso em outro comentário e repito aqui: se os apologistas católicos pudessem passar um trator por cima de Jesus e da Bíblia pra ficarem só com Maria e a Igreja Romana (e "São Pedro"), fariam isso sem hesitar.
Excluir"se os apologistas católicos pudessem passar um trator por cima de Jesus e da Bíblia pra ficarem só com Maria e a Igreja Romana (e "São Pedro"), fariam isso sem hesitar"
ExcluirÉ verdade. E eles ainda tem a cara de pau de dizer que nós odiamos Maria. Eles é que odeiam Jesus. As vezes eu ouço católicos dizerem que nós protestantes odiamos Maria porque quase nunca falamos sobre ela nos cultos. Mas ao mesmo tempo eles quase nunca falam no nome de Jesus nas missas, só no de Maria e no dos "santos". Se o fato de quase nunca falarmos no nome de alguém significar que odiamos esse alguém, então eles inconscientemente afirmam que eles mesmos odeiam Jesus. Ou seja, o argumento deles se volta contra eles mesmos kkk.
E se for assim então eles odeiam Abraão, Moisés, Jacó, José, Isaque Davi e etc, já que também quase não falam neles (não estão nem no catálogo de "santos" canonizados pela ICAR). E quem mais "odiaria" Maria seria a própria Bíblia, já que só a menciona algumas vezes nos evangelhos por razões de natureza histórica óbvia, e depois quando chega na parte das epístolas apostólicas doutrinárias ela SOME COMPLETAMENTE, não é citada em lugar nenhum de Romanos ao Apocalipse.
ExcluirVerdade. Eles não conseguem explicar isso rsrs.
ExcluirIsso porque, na perspetiva católica, houve um "desenvolvimento", ou seja, a Igreja (ICAR no caso) possui a prerrogativa de dogmatizar (eufemismo para inventar, inovar) infalivelmente sobre fé.
ExcluirPois é, como se o "certo" fosse a Igreja Romana de hoje, e não a dos tempos dos apóstolos. É simplesmente incrível que exista gente que acredite numa coisa dessas...
ExcluirInteressante notar que o parágrafo 61 do CIC afirma que os personagens do antigo testamento também são considerados santos, mas mesmo assim eles não se preocupam em "venerar". Se pesquisarmos "Santo Habraão", "Santo Moisés", entre outros, não vamos achar quase nada.
ExcluirOuvi pastores dizendo que no no mês que vem ocorrerá um tsunami que abalar a o Brasil,ele ocorrera na regiao costeira,ainda usam diversos argumentos tanto como teológicos e geográficos,eu acho bem difícil,mas o q vc acha ?,sugiro vc dar uma pesquisada
ResponderExcluirTodo ano tem isso de que "um tsunami vai abalar o Brasil mês que vem", ou que "um meteoro vai colidir com a terra mês que vem", ou que não sei quem vai "acionar uma bomba nuclear" em sei lá que país, ou que o Nibiru isso ou aquilo, e etc. Sugiro não perder tempo com esse tipo de coisa, o Romílson Ferreira começou assim e olha agora onde ele está.
Excluir"o Romílson Ferreira começou assim e olha agora onde ele está"
ExcluirEle está aonde?
Não acho impossível que isto aconteça. As Escrituras dizem que o Senhor nada faz sem antes avisar aos seus servos. Talvez seja estratégia das trevas espalhar por ai esses alertas falsos para que, quando de fato Deus avisar os seus servos ninguem de importancia, é obvio que não podemos ficar paranoicos com estas coisas mas penso que tambem não podemos descartar por completo.
ExcluirCreio obviamente nas profecias, mas é preciso considerar algumas coisas. Mesmo que uma pessoa seja realmente temente a Deus, ela pode se enganar. Este engano pode ser parcial total, como por exemplo confundir um sonho comum com um sonho espiritual (algumas pessoas dão importância demais aos sonhos). Mas pode ser que de fato Deus de uma revelação de algo que vai acontecer e a pessoa interprete do jeito dela, e ela até pode interpretar, mas deve deixxar claro que é sua propria interpretação e não a visão/revelação em si. Se Deus mostrar um desastre a uma pessoa, pode ser que seja só na cidade daquela pessoa mas ela pense que é uma catastrofe muito maior, pois pelo que percebo Deus dificilmente dá uma visão com detalhes e explicado, o que pode dar margem para muitas interpretaçóes e para que a pessoa aumente e insira muita coisa, e poucas pessoas tem entendimento e maturidade para não faze-lo.
Vejam esses links, neles este senhor que é cego diz que tem recebido visões de Deus atraves de sonhos que afirmam que que haverá uma catastrofe gigantesca no Brasil, ele me parece uma pessoas séria, mas acho essa catastrofe muito exagerada e que se a revelação é verdadeira ele pode estar aumentando muito a sua dimensão, pois afirma que vão morrer 45 milhões... pensem, para tanta morte assim tem de ser uma superhipermega tsunami e, tal catastrofe destruiria de vez o Brasil, que não iria conseguir se reerguer novamente. Não digo que nós brasileiros não sejamos merecedores pois o pecado aqui é demais, mas somos tão piores assim que os outros? Ou será que a visão dele não é só para o nosso pais e tambem num unico evento?
portanto amigos, não desconsideremos estas coisas, pois a Biblia diz que irão acontecer esses eventos, motivos para o Senhor permiti-lo há muito. Como está em lucas 21,25: E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Portanto amados, pode acontecer, estejamos atentos pois o tempo está próximo!
"Ele está aonde?"
ExcluirEsse é o problema: ninguém sabe.
Em relação ao segundo comentário eu concordo com os seus pontos mas eu entendo que Deus só dá uma profecia a alguém quando ela tem alguma finalidade prática na vida das pessoas, e não simplesmente para aterrorizar e tocar o terror em geral. Por exemplo, quando Deus revela a Ágabo em Atos que uma fome abateria toda a região da Judeia, o propósito foi que as igrejas de fora da Judeia enviassem mantimentos para as de Jerusalém, como de fato ocorreu. Ou seja, havia um propósito, uma intenção, uma finalidade que ia além da mera profecia em si. Agora, simplesmente dizer que "45 milhões de brasileiros vão morrer com um mega tsunami que nunca antes se viu na história da humanidade" é algo desproposital, como se realmente tivéssemos como fugir desse tipo de catástrofe, ou como se tivéssemos todos que nos mudar para a Argentina ou outro país. É algo totalmente desproposital. Na prática, é como se simplesmente dissesse: "Aí pessoal, vocês vão morrer, já era". E nós já sabemos que vamos morrer mesmo (mais cedo ou mais tarde vamos morrer, e isso pode acontecer com qualquer um a qualquer momento, por isso a Bíblia ensina a estarmos vigilantes e preparados), então acaba se tornando uma profecia sem sentido, ou seja, sem finalidade.
ExcluirDeus pode avisar para que o povo se arrependa e evite o castigo. O desastre pode ser juízo ou correção e , os que ficarem podem vir a ter um arrependimento genuíno ao lembrarem do aviso. Não esqueçamos que Deus geralmente avisa muito tempo antes de modo que abre espaço para sonhadores marcadores de datas.
ExcluirNo comentário acima eu disse que indicaria dois vídeos e esqueci de postar, são estes: https://m.youtube.com/watch?v=rFSaoprRVe8 e https://m.youtube.com/watch?v=QU4G7rIfRFw
Parecem-me sérios, mas contigo concordo, 45 milhões é muito exagerado, então ou ele está aumentando ou nem sequer foi um sonho espiritual, ou é isso mesmo, mas também não não boto muito fé... Mas também não fico escarnecendo.
Não vi os vídeos ainda, mas sei não, essa coisa de tsunami me faz lembrar muito aqueles que marcaram o "arrebatamento" para 23 de setembro (do ano passado) e outros vários que datam muitas datas por aí, seja pra arrebatamento, ou volta de Jesus, ou grande tribulação, ou "fim do mundo" e etc (e nunca acertam nada). Sou muito cético a este respeito, pra mim é missão de todo cristão estar vigilante e preparado para qualquer tragédia que estiver por vir pelo simples fato de sermos cristãos e a Bíblia nos alertar quanto a isso, então particularmente pra mim se um profeta verdadeiro fosse enviado por Deus para profetizar um tsunami gigantesco ou se ninguém dissesse nada, eu viveria da mesma forma em ambos os casos, e penso que esta deveria ser a obrigação de todos os cristãos genuínos, em vez de tentarem se comportar apenas quando um profeta diz isso ou aquilo.
ExcluirOpinião pessoal do Lucas: é pecado ODIAR ler Machado de Assis (na brincadeira mesmo)? Eu não consigo gostar, na verdade sinto raiva e estresse enquanto leio, porque não só as histórias não são grande coisa pra mim, como também ele enrola muito e usa uma linguagem que causa uma dor de cabeça inacreditável. Que achas, Lucas?
ResponderExcluirÉ normal odiar esse tipo de literatura brasileira antiga. Eu pensava que o problema era que o professor nos obrigava a ler esse tipo de coisa quando estávamos na quinta série, mas não, o livro é ruim mesmo. Podia ser uma obra-prima para aquela época, mas é totalmente defasado para os dias de hoje, exceto para esses romancistas com espírito nostálgico que não entendem que o mundo está evoluindo e acham que uma coisa só é boa se for antiga, ou que "tudo do passado é que é bom". Eu particularmente só fui gostar de ler depois que li Harry Potter, incomparavelmente melhor. Então não se sinta sozinho.
ExcluirExcelente resposta. Estou no já no Ensino Médio e comecei a ler essas desgraças há relativamente pouco tempo, mas é difícil de descrever o quão ruins são esses autores (Machado de Assis, José de Alencar, etc.). Você tem alguma ideia do porque parece haver tão pouca abertura para criticá-los, são tão elogiados e ainda por cima obrigatórios, sendo que praticamente ninguém gosta deles hoje em dia além de alguns "patriotas da literatura brasileira"?
ExcluirO problema é que criaram o mito de que autores do passado são "intocáveis" e não sujeitos à crítica; são "clássicos" e só por isso são os "melhores". Para muitos deles, nenhuma literatura moderna presta, e o mundo faria bem em regredir a esse tipo de literatura antiga novamente. Infelizmente a academia ainda é dominada por gente de mente ultrapassada, gente que vive no passado, que adora o passado e que é extremamente contra mudanças, então aquilo que escreveram antigamente se torna o "padrão" do que é considerado "bom" e tudo o que não se enquadra naquilo é o "ruim". Aliás, essa é uma das principais razões pelas quais o brasileiro em média é um dos que menos lê no mundo todo, tendo praticamente uma fobia à leitura. Já entregam a uma criança desde cedo esse tipo de literatura arcaica pra acabar com qualquer chance do indivíduo ter algum apreço pela leitura, o qual passa a ver a leitura como uma coisa terrivelmente enfadonha e chata, sendo difícil de se reverter depois.
Excluir"Entre elas, podemos mencionar aqui a lenda do “suicídio” de Lutero (refutado até em fontes católicas), acusações de que Cristo teria cometido adultério, de que Lutero tirou Tiago e outros livros do cânon, de que vivia bêbado, de que foi o precursor de Hitler, de que instigava ao pecado, de que era ocultista, polígamo, assassino, falsificador da Bíblia, endemoniado e até mesmo (pasme) que voltou ao catolicismo antes de morrer!"
ResponderExcluirSe Lutero fosse mesmo todas estas coisas, eu acreditaria que ele voltou a ser católico! Aliás, se fosse tudo isso, dificilmente teria deixado de ser católico...
Boa observação.
ExcluirLucas, tenho um amigo que é homossexual, ele tem ido a igreja nos ultimos anos, no entanto, de uns tempos pra cá ele ele tem desistido de lutar pois segundo ele não acredita que é possivel ser liberto, baseado em experiencia de outros e na sua propria. Voce acha que é possivel um homossexual ser liberto? Conhece algum que o tenha sido?
ResponderExcluirPessoalmente eu não conheço nenhum caso desses mas sei de outros que se dizem "ex-gays" (um deles era um ex-travesti que apareceu no programa do Silas Malafaia), mas de toda maneira um homossexual cristão não tem que se obrigar a virar hétero, isso nem sempre vai acontecer, mas tem que controlar seus desejos carnais para não vir a ter algum tipo de relação com pessoa do mesmo sexo. Ou seja, tentar viver em castidade. É como um homem que tem problema com pornografia, ou que tem alguma mulher atraente que dá em cima dele sendo casada e que ele tem que resistir à tentação de não fazer nada com ela, e outras várias situações em que um heterossexual tem que resistir aos impulsos da carne para não pecar contra a santidade. Deus não vai mandar ninguém pro inferno pelo simples desejo da carne de fazer isso ou aquilo, mas sim em decorrência da pessoa ter usado o seu livre-arbítrio para se submeter a esse desejo e levá-lo adiante para a ação prática, que é o pecado.
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=7BauoojlRwA
ExcluirTem esse testemunho também da igreja adventista, muito bom. Mas a mídia e as pessoas fazem de tudo pra dizer que isso não existe, que a gente quer impor uma "cura gay" (o que não é verdade), etc.
Tem razão.
ExcluirA respeito disso, conheço um caso muito próximo. Uma prima minha que é evangélica desde os quinze anos e tinha um amigo que não apenas era gay como travesti (ela inclusive ganhou muita roupa e sapatos femininos dele depois). Enfim, ele começou a frequentar uma igreja e acabou se convertendo, e hoje ele é hétero.
ExcluirEntão, eu acredito sim nestas conversões, acredito, sem sombras de duvida, no poder do Espírito em transformar as pessoas em casos extremos como estes.
Agora até eu acabei me lembrando de um caso de uma moça que era lésbica e morava junto com uma mulher durante anos, ela era filha de um casal que frequentava a célula em nossa casa há muitos anos atrás, e depois de um tempo ela largou a mulher e se casou com um homem (não sei como está hoje pois nunca mais tive notícia deles).
ExcluirTodos temos dificuldades carnais próprias e pecados íntimos que nos afligem. Acho que isso é comum. Alguém com práticas homossexuais pode se livrar disso, caso queira, e se transformar. Para isso deve buscar a Deus fervorosamente. Eu conheço um pastor, Manoel, do interior de Minas, um dos maiores homens de Deus que eu conheço, um semeador da palavra e ministro de ministros, formador de pastores para diversas igrejas, que em sua juventude chegou a se transvestir de mulher. Ele admite, às vezes, ter que lutar contra esse comportamento antigo, que deve realmente ir e voltar ao longo da vida, assim como nós com as nossas fraquezas, mas que ele sempre busca a Deus e se fortalece. Ele é casado e tem filhos, e tem conseguido, com grande honra, cumprir o propósito que Deus o deu. O evangelho realmente transfora, é a única força verdadeiramente transformadora que eu tenho testemunhado em minha vida, transformando qualquer ser humano, mesmo o pior psicopata. Glória seja dada a Deus!
ExcluirAdmiro muito seu trabalho com artigos cristãos. Fico impressionada com o seu domínio argumentativo e conhecimento sem igual sobre a Bíblia. Um dos melhores
ResponderExcluirapologistas do Brasil, sem sombra de dúvidas rsrs
Não acho que eu mereça tudo isso mas obrigado assim mesmo :)
ExcluirLucas, certa vez eu andei pesquisando e descobri que quem realmente foi o primeiro a voar foram os irmãos Wright, que fizeram o primeiro vôo bem sucedido da história em 1903 na Carolina do Sul, mas porque a maior parte dos brasileiros não aceita esse fato? Certa vez disse isso ao meu professor de inglês e ele me falou que os Wright não tem provas do vôo, que não havia testemunhas e que eles usaram uma catapulta, eu pesquisei todas as fontes e vi que esses argumentos são completamente inválidos, mas porque os brasileiros insistem erroneamente que aquele vigarista dos Santos Dumont voou primeiro? Na sua opinião quem foi o primeiro a voar?
ResponderExcluirEu não acho essa questão tão simples ou fácil assim, recomendo esse "debate" entre o Amigo Gringo (Seth Kugel) e um brasileiro que é piloto e amante de aeronáutica, um defende os irmãos Wright e o outro o Santos Dumont, e pode ver que ambos tem muitos argumentos de modo que o debate se estende por um longo tempo e no final termina sem uma definição:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=Jm6P5GlqHD0
Ao meu ver a criaão do avião é um resultado das invenções de vários gênios, entre os quais se destacam os irmãos Wright e Santos Dumont, mas se eu fosse obrigado a apontar um único nome eu diria os irmãos Wright também.
ExcluirTambém penso assim, mas na minha humilde opinião Santos Dumont nunca foi e nem será tido como o inventor do avião, pois o avião é fruto da invenção de vários gênios, mas quem realmente foi o primeiro a voar foram os irmãos Wright, só um detalhe aquele argumento de que eles usaram uma catapulta é uma completa falácia, porque o primeiro modelo não tinha todas e eles usaram trilhos para ajudar na locomoção da máquina, o resto voou por si mesmo, o Flyer I decolou sozinho usando o próprio motor, e detalhe voou por 40 minutos seguidos em uma altura de 30 metros e ainda fazia curvas, enquanto isso o 14 bis nem sequer voava dava pulinhos, e só "voou" por uns pouquíssimos minutos, e chegou a no máximo 6 metros, o argumento de que não tinham testemunhas no vôo dos Wright é uma falácia, pois o mesmo foi testemunhado por um garoto de dez anos e um pescador que por ali passavam, os vôos dos Wright foram feitos em segredo porque não queriam ser plagiados e porque estavam esperando a emissão da patente pelo governo, eles fizeram o primeiro vôo público em 1905 e ainda foram inspecionados pelos militares e por um grupo de civis que estavam por ali. E mas só começaram a serem reconhecidos mundialmente a partir de 1907 e 1908. Em 1908 o mundo finalmente soube quem realmente foi o primeiro a voar, e certamente foram os irmãos Wright. Isso é um fato, e pessoalmente eu odeio o Santos Dumont que para mim não passa de um embusteiro, vigarista e playboy que só queria atenção da mídia.
ExcluirLeandroquadros.com.br/o-dom-de-linguas-em-1-corintios-14-verso-por-verso/ Lucas, o que você acha desse artigo do professor Leandro quadros sobre os dons de linguas? Abraços!
ResponderExcluir"That page can’t be found"
ExcluirSua opinião no verso de 34 do capitulo 14 de 1 corintios sobre paulo exortando que as mulheres ficassem caladas, era com relaçao ao dom de linguas? paulo estava proibindo as mulheres de falar em linguas na igreja? Qual sua opinião sobre esse trecho.Abraços!
ResponderExcluirNão pode ser esta a interpretação porque no começo do capítulo Paulo proibiu todo mundo (inclusive os homens) de falar em línguas na igreja (durante o culto). Paulo não estava falando das mulheres em geral, mas sim das esposas recém-convertidas ou que não conheciam muita coisa sobre o evangelho e por isso ficavam perguntando em voz alta as coisas aos seus maridos, atrapalhando o prosseguimento natural do culto. Então Paulo exorta as mulheres a não falarem na igreja (ou seja, não atrapalhar o culto), para ficarem em silêncio enquanto o pregador fala e para levarem essas questões para dentro de casa, porque assim não iria atrapalhar ninguém. Vale lembrar que a mesma palavra grega usada no texto traduzida por “mulheres” (gune) também é a mesma que significa “esposas”, no grego. O grego bíblico (koiné) não tinha palavra que distinguisse “mulher” de “esposa” (como temos hoje em nosso idioma), e por isso essa identificação depende sempre do contexto, que neste caso favorece muito mais o segundo caso, uma vez que fala sobre “marido” e “casa”. Paulo não podia estar falando de uma forma geral sobre "mulher não pode falar na igreja", porque ele próprio permitiu que as mulheres profetizassem no culto (1Co 11:4-5; cf. At 21:9).
ExcluirOlá Lucas
ResponderExcluirNo próximo dia 19 o catolicismo celebra o dia de São José, pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Aproveitando a data, gostaria de saber o que temos de verdadeiro sobre o pai de Jesus além do que a Bíblia registra. É verdade que ele era idoso e viúvo ao casar com Maria?
Sobre ser viúvo e velho ao se casar de Maria trata-se de uma lenda disseminada por um evangelho apócrifo do segundo século escrito mais de um século após a morte dos pais de Jesus, então não tem fundamento nenhum. Por muito tempo eu pensei que José (fosse velho ou não) já tivesse morrido na época em que Jesus iniciou seu ministério, porque ele "some" da Bíblia (embora não haja nenhuma menção à sua morte). No entanto há um texto que desafia esse entendimento e dá a entender que José continuava vivo na época, ou pelo menos que ele era bem conhecido pelas pessoas dali quando Jesus já estava ministrando (o que confronta o entendimento de que ele morreu uns 30 anos antes):
Excluir"E diziam: Este não é Jesus, o filho de José? NÃO CONHECEMOS SEU PAI E SUA MÃE? Como ele pode dizer: ‘Desci do céu’?" (João 6:42)
Sobre uma passagem que se encontra em Apocalipse q fala q os tímidos não herdarão o Reino de Deus...oq vc tem a dizer sobre isso? Seria um erro de tradução?
ResponderExcluirEsse tipo de timidez que a Bíblia fala e que pode levar ao inferno não é a timidez de personalidade (que é algo natural e inerente a algumas pessoas), mas a timidez no sentido de se envergonhar do evangelho, de ter "medo" da reação das pessoas e não querer pregar a verdade (não precisa ser necessariamente nos púlpitos de uma igreja). Não é à toa que de acordo com a Concordância de Strong essa palavra significa "medroso" (ou seja, alguém que tem medo, e não o oposto a uma pessoa extrovertida, como costumamos pensar quando falamos em alguém que é tímido).
ExcluirLucas, medo, no sentido de se achar pequeno diante da missão, eu acho até natural, Isaías se sentiu assim e Deus o capacitou.
ExcluirSim, mas mesmo com medo Isaías não se recusou a levar a palavra do Senhor adiante, se ele se recusasse aí sim seria parte dos "tímidos" dos quais Apocalipse fala.
ExcluirTo igual o Leão kkkkkkkk
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=Ong89uBB_bc
Esse vídeo do padre já ficou velho. O cara já foi refutado por tanta gente que até perdeu a graça...
ExcluirLucas tem uma coisa que eu não entendo. É sobre Enoque e Elias. Segundo a Bíblia eles não morreram, subiram ao céu em corpo físico. Como Deus e os anjos são espíritos, talvez o céu seja um lugar espiritual, ou seja, não físico. Se o céu é um lugar espiritual, e Enoque e Elias foram para o céu com corpos físicos, então, como que eles estão vivendo lá? Estão "flutuando"? Como o céu não é um lugar físico, então eles devem tá flutuando. Eu tô confuso. Como que matéria vai viver em uma dimensão espiritual? Eles estão vivendo em outro planeta? Sei que essa ideia é absurda, mas é a única condição (talvez) para pessoas físicas viverem. Um planeta pelo menos é um lugar físico. Assim pessoas físicas podem viver, andar sobre ele (o planeta), tocar outras pessoas, etc. Mas, como será pessoas com um corpo físico (como Enoque e Elias) podem viver no céu? Como vão caminhar em um lugar espiritual? Por isso eu falei sobre flutuar. Não sei se você entendeu a minha dúvida. Não sei se fui claro.
ResponderExcluirEntendi sua questão sim, é um dilema mesmo, mas eu acredito que uma vez que Deus tem poder sobre as leis da natureza (das quais ele mesmo é o criador), ele pode suspender essas leis em relação a Elias e Enoque para poderem viver em um ambiente celestial. Não que este seja o ideal, e por isso a eternidade será na nova terra e não no céu, mas é um caso extraordinário que exige atitudes extraordinárias. É como quando Jesus andou sobre as águas, o que humanamente e naturalmente falando também era impossível, mas aconteceu assim mesmo.
Excluir"eu acredito que uma vez que Deus tem poder sobre as leis da natureza (das quais ele mesmo é o criador), ele pode suspender essas leis em relação a Elias e Enoque para poderem viver em um ambiente celestial"
ExcluirInteressante essa sua tese. Eu nunca tinha pensado nisso. Faz sentido.
Lucas, Jesus disse pro ladrão da cruz que ambos - Jesus e ele - estariam no Paraíso após morrerem. Como o mortalismo entende o que houve com o ladrão? Obrigado amigo.
ResponderExcluirVeja aqui:
Excluirhttp://desvendandoalenda.blogspot.com.br/2013/07/estudo-completo-sobre-lucas-2343-hoje.html
Abs.
Banzoli, o que dizer dos Testemunhas de Jeová? Podemos considerá-los como cristãos e irmãos na fé, ou possuem doutrinas prejudiciais à fé cristã?
ResponderExcluirNão, eles possuem doutrinas que vão contra fundamentos da fé. Além disso são muito exclusivistas, criando todo um ambiente de seita mesmo. Veja o que esse ex-TJ diz, por exemplo:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=yuA1hK8Uem8
Festival de pérolas do AstrOlavo!!! :D
ResponderExcluirAvalie logo cada uma delas e não perca esta oportunidade. :D
"Olavo de Carvalho, COF 127 - 00:48:50; :
Nota explicativa: [Luther et le Luthéranisme Autor: Henri Denifle, J. Paquier] Livro sugerido no curso "Raízes da Modernidade".
"Extremamente meticuloso; Lutero não queria fundar religião nenhuma, mas ser apenas um monge com algumas idéias estranhas; ao longo da vida ele foi passando a negar tudo aquilo que afirmava e afirmar tudo aquilo que negava, de maneira que nunca sabemos o que ele pensava; Lutero não tinha nenhum respeito com a fidelidade ao texto bíblico;" (Olavo de Carvalho)
Olavo de Carvalho, True OutSpeak 18/07/2012 00:41:00 :
"Livro principal sobre a Reforma Protestante;" (Olavo de Carvalho)
Olavo de Carvalho, COF 140 - 01:42:00 :
"Mostra que em Lutero existem fortes elementos de insinceridade e farsa; e algo disso passou para as gerações seguintes;"
Olavo de Carvalho, COF 306 - 00:08:00 :
"Esta é uma obra eruditíssima; Lutero não tinha uma grande inteligência, mas tinha algum talento poético e retórico. Ele não tinha condição intelectual de analisar as Sagradas Escrituras."
"Historia de los heterodoxos espanoles - Autor: Marcelino Menendez y Pelayo"
Olavo de Carvalho, COF 118 - 00:55:40 :
"Normalmente se diz que o Santo Ofício reprimiu a ciência, mas no index librorum prohibitorum não havia nenhum livro de ciência presente, mas somente livros que tocavam a doutrina."
Já estas alegações estão baseadas no livro de Michael Walzer denominado "The Revolution of the Saints: A Study in the Origins of Radical Politics":
Olavo de Carvalho, COF 94 - 1:29:30 :
"Para esclarecer que o Calvinismo é revolucionário;"
Olavo de Carvalho, Os EUA e a Nova Ordem Mundial, Vide Editorial, 1ª edição, página 197, nota 51.:
"O protestantismo, na sua versão calvinista, criou a primeira sociedade totalitária da Idade Moderna, numa versão "organicista" bem parecida com a russa, onde Estado e Igreja formavam uma unidade compacta, exerciam controle draconiano sobre todas as áreas da existência social e cultural e sufocavam, com prisão e pena de morte, qualquer veleidade de individualismo, mesmo na vida privada." [Isso mais parece catolicismo em vez de protestantismo - Anônimo]
Título: The Liturgical Revolution Autor: Michael Davies
Olavo de Carvalho, True OutSpeak 20/07/2009 00:18:10 :
"Sobre a devastação do Concílio Vaticano II. Começa na reforma protestante até o concílio vaticano II;"
Olavo de Carvalho, Os EUA e a Nova Ordem Mundial, Vide Editorial, 1ª edição, página 197, nota 52 :
"A Reforma inglesa, que começou matando em um ano mais gente do que a Inquisição em muitos séculos, foi essencialmente um empreendimento do governo civil, e resultou no estabelecimento de uma igreja estatal que, em nome da liberdade de consciência, teve entre suas prioridades a perseguição implacável aos que ousassem exercê-la em sentido pró-católico. Aí o "individualismo" foi, com toda a evidência, mero pretexto ideológico para a implantação de um "holismo" ferozmente centralizador."
A History of the Protestant Reformation In England and Ireland Autor: William Cobbett
Alegação de Diane Moczar, autor do livro "Sete mentiras sobre a Igreja Católica", Castela, 1ª edição, página 210, 161 :
"Traz informações valiosas sobre os efeitos das políticas reais protestantes nas localidades estudadas pelo autor; escritor protestante que declarou, no século XIX, que a dissolução dos mosteiros teve o efeito de causar não apenas a pobreza, mas de fazer a "miséria" uma condição permanente das classes baixas inglesas;"
Olavo de Carvalho, True OutSpeak 18/07/2012 00:41:00 :
"Livro muito importante sobre a Reforma Protestante."
É tanta picaretagem que eu nem tive estômago para ler até o final, parei na parte que diz: "Ele [Lutero] não tinha condição intelectual de analisar as Sagradas Escrituras". Tanto é verdade que ele apenas destruía os papistas que debatiam com ele e sozinho converteu nações inteiras ao protestantismo, sem falar em príncipes que podiam pagar com a própria vida por seguir a "nova" fé. Até um legado papal que veio conversar com Lutero ele converteu, e grande parte das universidades da época apoiaram a Reforma. Ou seja, na batalha intelectual de Lutero sozinho versus todos os teólogos romanistas da época o alemão conseguiu "apenas" converter metade da Europa, principalmente entre os mais intelectuais, e só não fez mais porque muita gente cagava de medo porque não queria ser queimada em uma fogueira numa época em que apenas discordar do papa ou de uma doutrina qualquer já era o suficiente pra isso.
ExcluirSorte deles que Lutero era um "incapacitado", já pensou se ele fosse capacitado?
Agora sabemos de onde vem tantos embustes quando o Sr.Olavo fala sobre a Reforma Protestante e o Protestantismo em si. Pra aqueles que quiserem visualizar outros embustes do Olavo ou de MOCZAR é só clicar no link abaixo:
ResponderExcluirhttp://www.gigantesrecomendam.com.br/tema/igreja/page/7/
Fora essas aqui:
Excluirhttp://heresiascatolicas.blogspot.com/2015/09/vinte-sinais-de-que-voce-esta-em.html
Muito bom
ResponderExcluirSeus artigos são ótimos principalmente porque as fontes são confiáveis.
Deus te abençoe
Obrigado, Deus lhe abençoe igualmente!
Excluir